A quem se interessar, assim, desta vez, digo-te/vos: não confundamos “sertanejo” e/ou “caipira” com esse emaranhado de asneiras, inclusive sonora, envolvidas (emboladas) a ritmos indefinidos — “arrocha” etc — e produzidos sob instrumentação-eletrônica diversa do pretenso-gênero-nacional, ora objeto da presente “polêmica”, esta, originada, data venia, por incompreensão, pois, mencionei — repito e reafirmo — “sertanojo-universitário”, mesmo porque, acaso a Universidade (universitário) absorve o referido conteúdo (“estilo”) como apregoam, propositado e comercialmente, a “mídia” — maluca, exclusivamente, por dinheiro, sem qualquer compromisso com a real proposição cultural –, haja vista a ‘qualidade’ do falatório dos seus FALANTES’, muitos dos indivíduos feitos multimilionários no “ofício de impropérios sonoros”, alguns desses citados, nominalmente, em crônicas nas passadas publicações Jornal Antidoto e Revista Antídoto (1996/2002), também no Livro Antídoto Temporão.

João S. Souza