Atento a atividades direcionadas sob diversificados sentidos, dentre os quais inadiáveis, além de observância a riscos como Covid-19, eu, a “convite”, ou melhor, por conta de alertas do amigo e colega Ronaldo Lauria, inscrevi seis das minhas composições musicais no Festival de Música Popular, promovido por Rádio, a antiguissima emissora oficial do governo de Minas. Idêntica razão (informação amiga) resultou registro de outras cinco melodias no festival “Canta Mariana” — primeira capital do estado montanhês –, promoção da prefeitura da referida cidade, que não divulgou seu resultado.
Atendidas todas exigências de ambas instituições, vieram confirmações formais das mencionadas inscrições.
O citado Conviva Lauria informara-me o resultado das “disputas” dirigidas pela radiodifusora governamental, que premiara conhecidas figuras na tela da TV Minas, esta também controlada e manutenida com verba do erário público mineiro, inclusive as instalações físicas e operacionalidades de ambas referenciadas instituições no mesmo prédio localizado na Rua Tenente Brito Melo, em Belo Horizonte, a edificação produzida, onerasamente, mediante dispêndio de dinheiro do contribuinte mineiro, significado de verba pública, ou seja, interlacionamentos funcionais e pessoais dos instrumentos midiáticos.

Ao camarada Lauria a opinião deste ex-concorrente: “entendo” esse e outras modalidades de concorrências, e a penas a guisa de argumentação, a Rádio Inconfidência, assemelhada, juridicamente, à TV estatal de minas, porque fundações manutenidas, controladas e geridas pelo governo das Gerais, ao que parece, alheias ao interesse público — lato sensu –, e, provavelmente, conheces, historicamente, ocorrências nada positivas de veículos ditos imprensa e/ou informação, como no período de governança do hoje falecido governador, um desses veículos praticamente às mãos de grupo (informal) constituído de “artistas” entrelaçados por motivação familiar e interesses das própria produção e/ou divulgação das suas próprias, especialmente gente do ramo ancorada em Beagá.
Há, aproximadamente, 15 anos, conforme cópia de ofício em arquivo endereçado à diretoria da citada rede televisiva por exposição naquela oportunidade da deficiência técnica básica de agente do órgão.
João S. Souza