Ditadura, seja instituída por civil ou militar, sob qualquer rótulo ou modelo (capitalismo, comunismo, socialismo), é regime opressor, quem não a experimentou sequer conhece as suas facetas — desrespeita e desconsidera opinião estranha às imposições regimentais, sequer ouve quem não segue, cegamente, a sua “doutrina” –, diga-se, impede notícia (publicidade) de fatos, instaura censura-prévia sobre tudo e todos, enquanto o seu comando propaga, à maneira da conveniência, feitos nem sempre procedentes, a desembocarem-se na criação mitológica, portanto, não adianta repetição (cópia) de discurso conhecido e inaceitável ante a quem vivenciou e, também, conhece, historicamente, o período brasileiro entre 1964 e 1985, sem, com isto, objetivo de amparar malfeitores de épocas seguintes àquela referida temporada nacional-tupiniquim.
Ademais, a jovem discursante (vídeo) não se identifica, não faz demonstração explícita, mediante dados, sobre o assunto exposto, tão-somente diz-se favorável à ditadura ou coisa que a equivale, lamentavelmente.
João S. Souza.