Pureza não se encontra nesses elementos, independente de vínculo partidário ou “viés” ideológico, e eu não arriscaria elogiar figuras da governança, muito menos por antecipação, ou seja, creditar-lhes bônus antes da hora, embora, compreensível, mas, não aceitável, a vigente alienação às diversas “vertentes”, seja qual das tantas (partidarismo, alcoolismo, jogatina, tabagismo, religiosidade ou religiosismo etc.) à dominação humana e contrariamente à racionalidade, esta, por sua vez, fomenta, imperativamente, produção comportamental responsável individual. Nesse território nacional nominado Brasil, ao que parece, sem sucesso implemento à melhoria. Há contigente — desprovido de alma, exceto penada —, aos milhões, indivíduos que sequer enxergam os próprios umbigos, muito menos possuem registros de ocorrências recentes, nem mesmo oriundas da esquina onde se situam, isto, compreensível nesse ambiente (meio) sonorizado à moda contemporânea do culto à asneira, especialmente estilo “música-universitária”, além do conformismo perante ofensas a direitos fundamentais (naturais) ditados por senso-moral-comum.
João S. Souza