Mundo, pelo que se nos apresenta, povoado por imbecis de variadas estirpes — ‘comunicadores’, ‘jornalistas’, ‘artistas’ — implementadas às custas da irresponsabilidade e ignorância recíprocas entre propulsores ou produtores e os receptores de desfaçatez, esta, impregnada no caráter nacional. Apenas para argumentar: indivíduo auto-afirmativo meliante enquanto preso em flagrante-delito na capital da Bahia e enquadrado no artigo 157 do C. Penal (roubo) torna-se ‘celebridade-musical’ através da “poesia” (“libera negra, eu vou te dar um beijo e mais um…”), recebe prestígio de milhares de não menos incautos-seguidores na ; outro elemento, graças a sua performace na formação de quadrilha, que matou, trucidou a mãe do filho resultado da sua cópula com a vítima quando o articulador-assassino obtinha ganhos milionários como jogador-goleiro, e após parcial cumprimento da pena que lhe impôs a justiça, tem assédio e disputa de primazia da concessão de entrevistas a redes televisivas etc.
João S. Souza