Imaginava ser criativo na produção de títulos, aproximadamente MIL desde meus 17 anos de idade a partir de realizações de eventos musicais até atual pretensa produção, inclusive de crônicas.
Minhas andanças por cantos, recantos com anotações de nomenclaturas RELIGIOSAS. Autoconscientização impõe-me conclusão de eu suplantado pela infinidade pentecostal da criatividade nacional, “templo heróis da fé de Abraão”, “hospital da fé”, “esperança”, e incontáveis nominações de chamamentos a cultos e rituais diuturnamente, como “terapia do amor”, “azeite abençoado”, “água consagrada”, “rosa sagrada”, “combate às pragas”, “diabo passando a rasteira”, “300 iluminados” etc.

João S. Souza