Influentes fatores existem e, certamente, produzem a notável fraqueza da intitulada humanidade, muito mais do que qualquer outra espécie terráquea, que se debita à complexidade do humano a culpa por essa tamanha fragilidade, porque autoconstituído em muitas etapas de superações a sua formação ante próprias demandas a partir do seu psiquê (caráter — índole, temperamento — comportamental etc.), por si só, empecilho à produção de arrazoado a abranger compreensão desse contexto fomentador da enigmática RAZÃO. 
Protagonistas, individuais e agrupados, no Planeta Azul — acinzentado há tempos –, retratam a desarmonia entre raciocínio e sociabilidade, geram proximidade perante derrocada desse modelo “social”, ao que parece, lógico e breve, irreversivelmente.
Inapetência ou descompromisso moral correspondente à autonomia no exercício da VIDA natural, consequentemente, subjugo voluntário a governo, à religiosidade profissional, em suma, contingente alienígena adaptado ao mauprocedimento exercido, fielmente, à formação do descalabro, ora em análise, pois, exceção à regra estranha ao conhecimento da racionalidade.
Corrupção (agente e adepto) é apenas um simples exemplar primitivo dessa desvirtuada atuação, independente da motivação aos descaminhos. 
João S. Souza