Inócuo, inválido sentido de oitiva da expressão “orgulho de ser mulher” ou “homem” a objetivar “prestígio” em razão de eventuais êxitos profissionais (materiais) ou atuações funcionais (esportivo etc.)?
Gêneros
(feminino e masculino) atributos naturais, significam, claro, dádivas da Natureza, portanto, independem de escolha pessoal, seja por nascituro, também improvável fazê-lo seus genitores, ao menos por enquanto, pois, à luz da ciência indisponível a comum-mortal , assim, existencialmente dispensável louvação a condição de portador de distintos sexos, que, sob análise simples de compreensão da normalidade, jamais influenciador — vocábulo utilizado, atualmente, nas “mídias sociais” — quanto a eventuais atuações humanas, apenas distinção em respeito a aspecto fisiológico ou, mais objetivamente, relativa especificidade física, jamais influencia a formação sociomoral, pois, caráter é constituição de atitudes humanas (exercício de viver), não atributos à mostra externamente, tampouco corresponde à estética.
João S. Souza