FEITURA através da janela lateral de CASA na noite do dia 27 setembro de 2015 durante à fenomenal exposição lunar:
E C L I P S E 2015
(João Silva de Souza)
Vejo a Lua com vermelhidão nítido, mas, incompleto o seu rubro circunflexo;
Talvez seja timidez ante tamanha insensatez de olhares observadores insanos de míseros humanos;
Outras noites lua-minguante, crescente;
Cheia excita, multiplica, cria;
Minha alma aberta à vida, conviver e SER, nosso corrente renascer;
És a de agora, e que a constância obrigue-me desta vez;
Futuro adiante de tudo, enquanto o passado distante das costas;
E tempestade despeja enxurrada, remove e conduz;
Correnteza faz rio sem-volta