Fé é exercício da alma, consciência da necessidade de encontro com Deus, independentemente de pastores pastoreios e/ou religiosidades (quase sempre atendem, primeiro ou exclusivamente a interesses extraordinários, como embelezamento de templos etc.),sem articulações que frutificam especulações de possibilidades relativas às situações longe do alcance da humanidade, pois, salvo engano, esses tantos envios de proposições, “solicitações” e ordenações com “garantias” de facultar benefícios a outrem, que espraiam (esparramam) desconhecimento como se existisse poder da certeza, principalmente com formas ordenativas (“tive revelação””, “faça isso”, “aquilo outro”, “envias dez ou vinte áudios e textos”; “sonhei recebar missão a solucionar situação X”; “tive revelação”) lançadas ao léu como intermediadores entre simples mortal e o Celestial, à obsolvição de ‘pecados’, espécie de auto-aquisição de privilégios vindos decidos do Céu, não passa de especulação, devaneio resultantes da inconsciência.

João S. Souza