Presente, 16/02/17, na CBN-BH, “Mundo Livro”, escritor-comentarista, A. Borges, dissertou, sob interferências e interlocuções de apresentadores da emissora, mencionaram necessidade da leitura como forma eficaz no desenvolvimento e melhoria da capacidade de redação e crescimento de vocabulário. Portanto, não há dúvida quanto às reais vantagens oferecidas a quem acessa literatura (livro, jornal, panfleto), contundo, intriga-me fato de falantes-profissionais em rádio, inclusive inclusos pregadores de edificação da linguagem, expõem, oralmente, suas retóricas recheadas de cansativas e, diga-se, impregnadas por emburrecedoras repetições com formações de frases compostas apenas de algumas palavras ou bordões da espécie “acabou”, “segue”, “com certeza”, “vai ficar”, “está sendo” e suas tantas variantes etc.
Explicável, talvez, acaso observemos ditame da era patriarcal, qual seja,”faça o que mando, mas, não o que eu faço”!
Em tempo: neste posicionamento, não há intenção de instituir perfeição ou pureza, pois, todos nos sujeitamos ERROS, e, salvo engano, desacertos, por eventuais falhas, não são pecados-capitais, aos quais me sujeito por diversas causas e algumas vezes, diferentemente de contumazes ações.