Brasileiros(as), incrivelmente, imaginam-se outrem em seus lugares, exceto substituição de companheiras ou companheiros (íntimos) nos respectivos leitos-de-deleites, assim, por ocasiões-eleitorais escolhem, com olhos vendados, ditos representantes-constitucionais, cujas desempenhos — cultural, social, instrutivo-intelectual — conhecidos, dão-lhes quase certeza (confirmação) de resultados (vistos e sentidos), e, apenas ilustrativamente cito neste espaço alguns exemplos nacionais e regionais de representantes-populares, como tiririca — “pior que estar, não fica” — duas vezes, consecutivas, deputado-federal, com 3 milhões de votantes, e tantos outros, como em Minas, que se inclui BH a partir do preenchimento das 41 cadeiras de vereadores, ocupadas por analfabetos (não apenas “funcionais”) e, também, gente, sabido e declaradamente, mau-caráter, alguns, cujas origens-familiares, por atuações passadas, não-recomendas, portanto, sem qualquer dúvida quanto a riscos de prática, inclusive é principalmente de malversação do dinheiro público . Saio, temporariamente, da seara (meio) dos “políticos” e transporto o foco deste falatório para ambiente-geral (casa, rua, boite, escola, empresas, bar, dancing, estúdio-cabine de emissoras de tv e rádio), que não se faz de rogado e, mediante desapreço por bon-costume e evolução (acepção crítica), promove apologia à degeneração de cérebros, sem se importar com dever-ao-ofício, tampouco acata responsabilidades –socioeducativa e/ou progressiva — como obrigação inerente à condição de viver ou vivenciar civilidade. João S. Souza