Assassinato no recinto escolar, em Belo Horizonte, infelizmente, é reflexo da criação (formação) familiar indiferente a limite, geradora de descalabro e debandada desde o berço, porque pais, salvo excessões (minoria), concebem liberalidade como normalidade perante maus-costumes.
Escola, ao que parece, espremida (e impotente) no contexto, a considerar, inclusive ‘gosto’ por “estilos” musicais (letras) que embalam, desgovernadamente, gerações nessas últimas décadas contemporâneas, em ritmo acelerado degenerativo sociocultural e, via de consequência, distorcido moralmente.
João S. Souza