Belo Horizonte possuía ônibus modelo Jardineira nas linhas do transporte coletivo de passageiros entre bairros e a àrea central. Os últimos do tipo a circular na capital mineira entre o Prado e Rua São Paulo, esquina Av. Amazonas, Linha 20, predomintemente vermelho.
Nos Estados Unidos da América, primeira vez em 2006, na Flórida e em Nova York, vi o respeito dispensado a veículos do gênero (foto) utilizados, tradicionalmente, na condução de estudantes, principalmente na relação entre condutores de automotores com a primazia do trafegar (transposição de cruzamentos, paradas etc.) não apenas referidas nas unidades federativas estadunidenses, também nos outros 48 estados daquele país. Há, portanto, valorização da tradição, como em Londres, a capital da inglesa, onde o mantém desde 1929 inalterado o design (estilo) da fabricante Austin (imagem ilustrativa) do automotivo de frota TÁXI, que, algumas vezes, setembro de 2008, conduziu-me do hotel a Picadilly (“Time Square londrina”), e, numa das oportunidades, coincidentemente com horário da “Troca da Guarda do Reinado”, graças a espontânea gentileza do taxista que parara, durante poucos minutos, em frente ao Palácio de Buckingham, enquanto se processava a pomposa e tradicional manobra oficial.
João S. Souza