População brasileira, independe de grau de diplomação, em geral, não pratica mínimo proveito do conhecimento, em tese adquirido no processo de escolaridade, razão de processar (atuar), sem aparente constrangimento, como mera transmitente de opiniões de outrem (terceiros).
Exemplo irrefutável do desatino coletivo é alguém que não conhece (não viveu ou não leu) História (fatos/relatos) nesse grande e multi-secular desgovernado torrão Brasil, sem propósito de esconder ou “empurrar sob tapete” verdades, há constatação dos espraiares repasses de dados correntes (e recorrentes) que distorcem ocorrências, inclusive contemporâneas, muitas das quais assistidas, não como eu atento apreendi informações a partir das primeiras Séries (Fundamental) à fase pós-universidade, irrestritamente no âmbito nacional, porque também a área externa, principalmente situações, por si sós inesquecíveis, processadas no contexto América Latina.
Portanto, ora, a obrigatória auto-exclusão de enquadramento no rol da deliberada alienação na qualidade vivente-terráqueo.
João S. Souza