Cada pessoa, a bel-prazer, institui (cria) própria (particular) concepção (significado) de MORAL, esta, por sua vez, a mercê (depende) de cargos ou funções de quem a estampa no peito e nos discursos, e não existe isonomia quanto a direito de utilizar à palavra (maiúscula) acima nesta despretensiosa exposição, portanto, a conceituação e, também, a prática de moralidade depende do status de quem a “dita” ou dele exigido, se vereador, prefeito, governador, deputado, senador, presidente, magistrado, etc.
Antes de se arvorar (empinar-se) perante outrem, claro, a exigir equidade (igualdade), faças primeiramente pesquisa do “perfil” do(s) indivíduo(s) eventualmente confrontado(s), dessa maneira evitar-se-á contra si frustração ou algo muito mais grave!
João S. Souza