Antes, porém, indago-te/vos, há dúvida quanto à minha falta de modéstia,quão a proximidade à verossímil meu procedimento, independente qual seja a área circunscrita?
Assim, face à fala do jornalista Ricardo Boechat, na manhã desta sexta-feira (18/11/16), cujo teor condiz, ipsis litteris, com o contexto duma das 50 CrÔnIcAs (Círculo da Maldade) do nosso “Antídoto Temporão”, lançado em 30/10/2010, na qual registra-se o crônico mal, instituído como regra, no Brasil desde à desastrosa colonização portuguesa, que impõe governança sob revesamento de membros-familiares (avô a tataraneto).
Ante à mesmice — duplo sentido –, suponho, ora, menos exaustivo trazer à presente retórica referência às duas páginas e meia do acima citado livro, e, nesta oportunidade, “para não dizer que eu não falei das flores”, friso a necessidade de brasileiro alfabetizado e com algum juízo ler o mencionado trabalho literário.
João S. Souza