O F E N S I V O

DISTÚRBIO

Cretinices, como vegetação daninha, brotam-se, quase sempre, independente de sameadura, mas, no Brasil, pelo que se nos apresentam, sob formatos vários, a exemplo o sistema “comunicação” frutifica-se desconsideração da NORMALIDADE, porque planta decomposição de princípios indicativos de regularidade, como mau uso do primário ou básico vernacular, feito sem mínima demostração de remorso, muito pelo contrário, afirma (e reitera), efetivamente, proposição destrutiva generalizada.
Andanças por cantos “estranhos” à terra tupiniquim impõem reforço à observação, inclusive formato “crônica” há décadas sob nossa modesta atuação
— pregações face a descaminhos –, cujo resultado ralo e quase invisível.
Estada provisória em Portugal, alguns lugares visitados, “assisti”, propositadamente, rádio, tv e, também, ouvi gente (nascida e/ou ‘crescida’ no referido território lusitano) desde infantis à demonstração de chocante diferença à prática desvirtuada no Brasil, curiosidades à parte, como “puto”
(criança), que, quanto diferenciação verbal, independente serem brasileiros, africanos e, claro, lusitanos ali fixados.
Assim, a certeza da formação de rigorosa patente ‘verde-amarelo’ atinge, indiscriminadamente, rua, lar e, pasme, Escola, conforme oitivas de exposições públicas de docentes, revelam o tamanho do desastre nacional.

Ah, “… povo a corromper-se, a Língua a primeira a gangrenar” (Professor Otávio Paz).

João Silva de Souza

E X P O S I Ç Ã O

A B S U R D O

CEMIG pratica MONOPÓLIO e gastança milionária em propaganda sem concorrente na exploração e fornecimento de energia elétrica.

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