ALTURAS OFICIAIS
Isso (descalabro) é regra no Brasil: “artistas” acumulam pra si milhões que não procedem de venda de ingressos, são quantias subtraídas dos cofres públicos, principalmente de todas as mais de 5.500 prefeituras e muitas vezes a cada ano, sem ingresso na discussão quanto a qualidade (valor cultural) de tais eventos. Crônica do conteúdo da publicação do nosso “Reflexos Cotidianos” invoca compreensão da involução sociocultal nacional contraposta ao contemporâneo crescimento tecnológico humano.
