ROUPA SUJA Eu, por opção — “autofundamentada” — não vejo e/ou ouço programação lastreada em comentários “esportivos” — futebolístico geralmente –, razão do meu desconhecimento quanto à pessoa do autor do pronunciamento circulante a partir da plataforma Twitter, o CADU DONÉ, objeto deste comentário, contudo, é de supor que as suas claras assertivas a merecerem, no mínimo, atenção e análise, consequentemente atitudes da população, principalmente por parte do público mineiro, pois, inadmissível aceitação de contínuos procedimentos conforme relatado por quem até então partícipe do ambiente, que, segundo o referido radialista, eivado de maucaratísmo.

Eu

https://twitter.com/cruzeiroraiz6/status/1325907008940367872?s=24

RELUZENTE NEM SEMPRE É OURO

Imbecilidade não respeita barreiras constituídas por ” berço”, cargo ou função, poder (econômico/financeiro, funcional) e faixa-etária,  portanto, o senhor em questão não  é rara excessão.                                

João S. Souza

AUTOMEMÓRIA

Meu ingresso no estacionamento de supermercado, à minha frente o Buick-Chevrolet 1941 (foto), fabricado nos Estados Unidos, e, lembro da época de garoto, na primeira fase da adolescência — sonhador de então possibilidade –, periodo da iniciação da vivência de muitas décadas na capital de Minas Gerais, inaugurada na Rua Glocínia — divisória entre os bairros Santo André e Caiçara — e ladeava casa de família possuidora de automóvel idêntico ao que provoca a produção desta retórica, com o qual, diariamente, o pai de duas crianças as conduzia ao Colégio Lúcio dos Santos — bairro Carlos Prates — e, algumas vezes, concedeu-me carona. Atualmente, raríssimas são aparições da espécie em movimento por ruas de Belo Horizonte.
João S. Souza

“LÍQUIDO DERRAMADO”

(Andressa Urach se afasta da igreja e pede doações de volta):
“Doação” a “igrejas” tal qual oferta do primeiro gole ao “santo” feita por pinguço ao pé do balcão de botequim, porque “leite derramado” não retorna ao COPO.
Oportuna lembrança do episódio, não há muito tempo, protagonizado por um desses incontáveis indivíduos que praticam desvios de dinheiro público e, quando descobertas esses atitudes sem posses das quantias da corrupção, diz, simplesmente, impossível obter ressarcimento do dinheiro perante as chamadas damas da noite ou cortesãs, com as quais esbanjam, às custas da população brasileira, em noitadas etc
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João S. Souza

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