Ouvi (e ouço), compulsoriamente, por todos cantos dessa terra — Arroio ao Chuí –, e, ontem (26-05-17), vieram (sempre vêm, não vão, não em vão), direta e repetitivamente, aos meus duplos tímpanos, num “pub”, por onde passei,  sertanojos “universitários” com  frases do gênero  “… nós dois não mais existe ô ô ô …”, e, também presente a ovação da plateia cantarolando, que transpareceu tratar-se de “hit parade” (‘gosto popular’, induzido), o “estilo” em voga (moda) nacional. Assim, embora, pessoalmente trabalho (produzo), inclusive musical e contrariamente a esse descalabro, não enxergo possibilidade de alteração desse quadro, aqui demonstrado, pois, a perspectiva (previsibilidade) é piora, isto, porque milhões de mentes  (massas encefálicas) bombardeadas, diuturnamente, independentemente de localização geográfica, e, ao que parece cristalinamente, não há demonstração de boa-vontade e/ou capacidade da população de resistir à derrocagem (afundamento), portanto, o MEIO (ambiente-geral) em desfavor do SABER, de cabo a magistrado até “ilustrados esmorecidos por esse sistema (obteção fácil e volumosa de ‘grana’, sem dispêndio de neurônio), e essas razões  nada nobres o Brasil, nas últimas duas décadas, demonstrou elevação considerável no número de diplomados formais e, ao mesmo tempo, gerara multiplicação quase idêntica de intitulados ‘analfabetos funcionais’ (leem, mas, não entendem, escrevem sem obediência às regras mínimas gramaticais, ininteligelmente, principalmente por falta ou mau uso de pontuação e ausência ou inadequação  pronominal etc.), nisto incluem-se quadrantes escolares — JSS – miseraveisindependentes.com