Início deste século (2002), realizei em BH simples levantamento relativo a ‘morador-de-rua’ e registrei, fotograficamente, àquela época grande contingente de pessoas em estado-de-abandono, que resultou composição da CAPA de uma das edições da minha produção literária/jornalística. Ontem (10/4), por ruas do Barro Preto, acompanhei grupo ADRA, durante abordagens e apoio a pessoas em situação vulnerável, e constatação do aumento espantoso de gente que vive sob marquises na capital mineira.
João S. Souza