O ex-ministro Pazuello não deveria suplicar concessão do HC, apenas se fazer acompanhar (ter assistência) de VERDADEIRO advogado, diferente daquele que “assistira” o ex-secretário de comunicação da Presidência Wajngarten, seria (e será) suficiente a conter os rompantes do relator e seus pares.
Eu, distante de partidarismo e modéstia às favas, acaso na condição de constituído pelo “depoente”, imaginei-me assentado naquela cadeira, o que teria desfecho movimentadíssimo em honra da profissão a qual exerço há quarenta anos.
João S. Souza