A disputa “política” (discussão) brasileira situa-se clarividente, inclui-se o ‘grande-público’, dividido em dois grupos, ambos afirmam ser os seus defendidos (depostos de cargos ou presos, o outro firmado por ocupantes das cadeiras então vagas), em resumo, cada parte advoga sob idêntica tese “meus representantes são menos ladrões (corruptos) que os teus, e, assim, aqueles expurgados devem retomar seus cargos e aos privilégios, enquanto esses no poder sairão, ou seja, trocar seis por meia-dúzia, e o restante (centro) da questão, RACIONALIDADE (probidade, razoabilidade, dignidade, respeito/zelo por bem-com etc.) e ÉTICA excluídas da pauta, porquê avaliam mediante ordem da paixão (doença) perturbadora cerebral.
Pelo amor ao Criador, sejamos, ao menos, gente — espécie que renega comparação com o resto da cadeia-animal, qualificada, cientificamente, como irracional –, que, sob esse prisma, criam em minha mente dúvida quanto ao acerto da Ciência por nos qualificar, exclusivamente, homus erectus, dotado de inteligência! João S. Souza.