Burocracia — obra-fonte-estatal — operada por indivíduos, separados ou agrupados, cujo intuito de sempre é consumir, principalmente tempo e grana de contribuintes (consumidores) e, claro, o sistema atua sob a premissa “fins justificam os meios”, identicamente às correntes gerras — Síria, Argélia — são exemplos de matança de milhares, milhões em nome da defesa do Estado (entenda governos/governantes), explorador da fé-pública (controle popular), e açambarcador de parte considerável da produção da dita “sociedade” mediante formas legalizadas (tributos — dezenas impostos, taxas e contribuições — e multas), além do poder de se apossar de heranças (bens/dinheiro) de quem falece ou desaparece sem deixar parentes-interessados (descentes, ascendentes e colaterais), pois, absurdamente, são justificativas da existência dos aparatos governamentais.
Eu gastei quase três anos da minha vida a escrever — impressão de alguns milhares de exemplares — em duas edições, o livro Aversão Comentada (2001 e 2002), cujo foco, além da narrativa histórica, demonstrações da fraqueza-humana ante ao poderio-permitido da chamada máquina-pública, que desperdiça (gasta), sem compaixão, o que homens e mulheres (gente-comum) constroem através de sacrifícios, sem a participação ou esforço de quem mais esbanja recursos (grana) arrecadados compulsoriamente (afasta possibilidade de recusa) da população.
Ontem (14/12/16), às 19:45h, no interior do veículo e seu motor acionado e lanternas acesas, a espera de alguém com volume a transportar, parado na área sinalizada “carga-descarga”, em frente ao número 570, Rua Tamoios — quarteirão-fechado — Centro-BH, quando o Uno, com dois agentes da BHTrans e soldado-PM, que, sequer desceram do referido automóvel, enquanto seu condutor, ao volante, à distância, “decifrou” a placa do carro que eu ocupava e repassou-a ao seu companheiro (militar), isso, sequer pararem por cinco segundos, e saíram, claro, imediatamente, na direção da Rua Curitiba. Por esse fato, fui à banca-de-jornal mais próxima, comprei exemplar jornal-diário de maior circulação e produzi fotografia com a capa do matutino ao lado do pára-brisas do veículo. (PPA-3902) que eu conduzia, isto, com propósito INARREDÁVEL de expor o abuso de “autoridade” e, também, acaso confirme a distorção, oportunamente ingressar com medidas contestatórias (defesas) ante a eventual (provável) imposição cobrança e negatividade de pontuação na habilitação, além de imputação de multa, o que, provavelmente, ocorrerão.
João S. Souza