noticiários nos últimos anos mostram constantes ataques (agressões, estupros, assassinatos) efetuados por frequentadores de “baladas” — maioria, acaso não a totalidade — das “festividades” animadas ou sonorizadas à base de ritmos (“estilos“) à moda nacional atual (“sertanejo universitário”, funk), afirmação sem hipocrisia — esta, também costumeira nesse torrão tupiquiniquim — “para não dizer que eu falei das flores” no tempo (prazo) suficiente, talvez, à reparação (mudança) desse curso que desconstitui conhecimento, antes que catástrofe irreversível cubra completamente a população. Antecipo repúdio a eventuais contraposições (contestações), arvorações com a taxação de preconceituoso este posicionamento, porque os lembro não serem argumentações suficientes à confrontação de fatos, diga-se, recorrentes, inclusive o “Show da Virada“, produzido por mídia televisiva no estádio Mineirão, é comprovação fidedigna e recente.
João S. Souza –