Professores da Língua Portuguesa, dos quais Pasqualle Cipro, participam de frequentes conteúdos radiofônicos e televisivos, fornecem orientações por ONDAS, respondem questionamentos ou dúvidas apresentadas por ouvintes.
Confesso aproveitamentos quando sintonizo, acasionalmente, nas
FREQUÊNCIAS geradoras do sistema, que abrandam, obviamente, minha preponderante ignorância idiomática, embora, jamais dirigi, diretamente, solicitação do gênero às emissoras, mas, inegável a absorção pessoal da composição dos mencionados pronunciamentos gramaticais.

Procedimentos, ora em questão, impressionante porque mestres situados mais próximos de âncoras e “comunicadores” dessas mídias, pelo estes se nos apresentam, diuturnamente, demonstram inobservância ao produzido, exposto e lançado no AR (excessões raras), ou seja, inaproveitados ensinamentos provinientes das “interlocuções” perante gramáticos, entretanto, sem finalidade de autoreparação e/ou melhoria da linguagem dos agentes midiáticos em microfones e à recepção da população que, como eu não abstém de informação (notícia, entretenimento) na forma disponibilizada e acessibilidade prática e simples, a causar-nos degeneação intelectual, porque há inegável influência dos instrumentos midiáticos em contraposição à fragilidade instrumental escolar deste país.
Eu resistente a impostores, contudo, inegável meu emburrecer ente ao quadro porque impossível completo desvio de olhar
(e ouvidos) dos processamentos absurdos, e não alongarei a presente lamúria, mostro apenas exemplar, não dos mais chocantes a tímpanos: “… Fernandinha, qualquer coisa chama nós” (repórter – TV Globo – “Se joga” – 13/02/20).
João S. Souza