Parte considerável (maioria) de “contatos”/”amigos” (“convivas”) eletrônicos sequer lê, observa ou analisa conteúdos antes de promover automatismo de repassamento, por formas diversas, à base do “quanto mais (quantidade) melhor”, que, quase sempre, cria embaraços aos destinatários, especialmente ocupação inútil de tempo, dentre alguns desperdício.

João S. Souza