Indivíduos, principalmente Eduardo Azeredo e Antonio Palocci, enredos da crônica  “Raposas e galinhas”, livro ANTÍDOTO TEMPORÃO — lançado em outubro 2010 –, viciados infratores: o primeiro acima citado (Azeredo), eu, na condição pessoal e profissional (advogado), antes da inclusão do indigitado na suspeição de crimes chamados de ‘Mensalão Mineiro’, lhe imprimir dois resultados condenatórios (Ação Popular e Rescisória Improcedente) definitivos, e o segundo (Palocci),  então ministro presidencial, as suas andanças e encontros noturnos-secretos, relatados pelo caseiro Francenildo.  Entretanto, a generalizada ausência de mínimo pudor popular, por omissão e/ou conformismo, frustra iniciativas e eleva sanha desmedida de agentes malfeitores, os detentores de poder. Contudo, ímpios imaginarão (e imaginam) realidade no rol da invencionice ou fantasia, e não por outra razão somos considerados, pelo restante do mundo, o terceiro povo mais TOLO (ignorante), ultrapassado somente por mexicanos e indianos.
João S. Souza