Povoado brasileiro,
O que mais necessário dizer?
João S. Souza
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Este país é, verdadeiramente, paradoxal, porque ao mesmo tempo finge propugnar por melhoria (avanço), por outro lado demonstra tremendo apreço por ignorância, a começar pelo grandiosíssimo louvor (idolatria) a pessoas desprovidas de conhecimento (científico-intelectual, produtivo-moral etc), como esses “astros”, “estrelas” de incontáveis matizes, e oportuno referir-me a ilustres personalidades, que, sequer cumpriram circuito educacional-médio, são gorotos-propagadas (chamariz) de vestibulando à universidade em Minas Gerais, e desnecessário citações nominais.
Domingo (4-12-2016), através de um desses “canais” de intercomunicação-eletrônico, whatsapp, recebido de um colega advogado, algo intrigante, pois, transpareceu, leve e sutilmente, propósito depreciativo frente à minha “batalha” perante a própria dificuldade de expressão escrita, o que resultou na retórica-resposta-explicativa abaixo, endereçada ao numeroso “grupo” constituído exclusivamente de advogados, do qual sou um dos seus membros:
Colega, data venia respeitoso e humildemente, discordo quanto ” à PECHA “vossa senhoria domina a língua portuguesa … Raridade singular“, mas, inegável que me esforço — muitas das tentativas infrutíferas, claro — a não desprestigiar o idioma necessário à pronúncia oral é escrita. Ademais, filho de duas mulheres sem alfabetização (ambas falecidas), que me deram a oportunidade de viver e frequentar durante duas décadas a Escola, não me sinto no direito de cometer frustração face a quem fez das suas vísceras seus corações. João S. Souza
Concordo, em parte, ou seja, quanto à aparente-intenção (“prender essa quadrilha”), contida no vídeo/áudio que reporta a “Lava-Jato”, entretanto, voz-ativa (comunicação-massificante) a quem desdenha (escurece) básico-conhecimento — descontrole, inclusive verbal-gramatical — é ‘terrorismo-branco’ sobre nossos tímpanos e, claro, nossa/minha acanhada-inteligência, e, a nação-tupiniquim clama por melhorias — que não sejam parcas e superficiais mudanças — porque deficiências acometem, também, a mim, contra as quais me debato diariamente e há décadas* (Jornal Antídoto, Antídoto em Revista, bligs, blogs, livros e, em curso, ‘Lajedo Notícias — impresso — e site miseraveisindependentes.com), enquanto esses pretensos-comuinicadores insistem na fórmula-vencedora na proliferação de burrice, diga-se, ”inevitável” e invariavelmente, ‘ alcança este contumaz-falante. João S. Souza
INDIGNAÇÃO — Inerente à natureza-racional, tal qual nasci, provavelmente porque a Cegonha lançou-me, irresponsavelmente, nesse quadrante, e, a propósito ou “oportuno“, neste palanque-eletrônico minha mais nova composição-musical com abordagem do “tema” ora mencionado (erro ou falha da ave), que, talvez ou certamente, ninguém, além de mim, ligará no assunto. João S. Souza