Faças o melhor, eis a ordem/questão.
Eu, Camarada(s), prático, por intuição, desde tenra-idade, e, claro, não preciso repetir meus dados (“curriculum vitae”), inclusive, fiz-o (e faço-o, tento fazê-lo) sem BEM-FEITO, independente de propósito de receber GRANA, principalmente quando oferto meus préstimos pessoais e/ou profissionais como auxílio ou apoio a outrem.
Pessoas que me conhecem mais de perto supõem ser, materialmente, privilegiada minha posição sócio-econômico, mas, se é real, ou seja, bom meu status aconteceu, por mero amparo da SORTE, e, para finalizar este “discurso, digo-te/vos: acaso o adjutório-divino falhar/faltar, eu estarei/serei irremediavelmente perdido. João S. Souza (Adv.jornalista, escritor)