Mês: Outubro 2016 Page 2 of 3

“ESCLARECIMENTO DISPENSÁVEL”

A propósito, sou voluntário-social — desprendido de função-pública, imune a percepção de salário — contribuí, voluntário e ininterruptamente, 35 anos para INSS, por igual período paguei ISS à Prefeitura e, também, cumpro, rigorosamente, perante a OAB as quitações anuidades e taxas (nos vencimentos) com pagamentos das anuidades e taxas, além de operar sob rígido atendimento à ética, como advogado-autônomo (avulso), e, mesmo tempo e nessas circunstâncias, ‘despendo’ tempo e recurso material com atuações objetivas em perseguição à melhoria mediante tentativas de alteração, positiva, do ambiente-comum, e, frise-se, não foram (são) poucos efetivos ATOS, inclusive com procedimentos judiciais às minhas custas (material, tecnico-intelectual) enquanto incalculáveis número de indivíduos empossados em variados cargos da administração pública mantinham-se (permanecem-se) inertes ou têm atuações presas à realização exclusivamente pessoal.

AGUA MOLE APENAS ESCORRE SOBRE PEDRA DURA

Roguei a ente-famíliar — pelo amor a Deus — a ler sempre e com atenção, ao menos conheça os textos que produzo quase diariamente, porquê esta e tantas outras indicações (orientações), principalmente quanto às proposições de aprendizagem, são frutos das minhas atentas observações durante duas décadas, contrário a isto, ele e incontáveis pessoas, especialmente jovens, estarão irremediavelmente perdidos nesse contexto formado por esse ensino escolar brasileiro, no qual professores renunciam dever-de-ofício (obrigação moral), ou seja, utilizarem expressões pronominais (eu, tu, ele/ela, nós, vós, eles/elas) e verbos nos correspondentes tempos (presente, futuro e passado), isto, em grau-fundamental, pois, hoje, recebi mensagem-escrita “O senhor traserá…?”, remetida por aluno do 8o. (oitavo) ano eescolar. Eu, a partir da criação do Jornal Antídoto, em maio de 1996, iniciei, publicamente, invocar, por Direito, não apenas com produção de atos críticos, responsabilidade perante MEC e outras instituições públicas e privadas, inclusive face a meios (veículos) de comunicação (rádio, televisão etc.), o que, até a presente data pouco resultou positivamente, pois, pelo que se nos apresenta a “problemática”, trata-se de algo epidêmico que acomete a todos — conformados e/ou passivos — objetos de atitudes com propósito de massificação, a alienação a absurdos.

ESPERANÇA, POR SI, NÃO PRODUZ MAGIA

TEMPO envolto à VIDA, influente e regente sobre TUDO — nascimento, crescimento, amor, ódio, apogeu, declínio, perecimento — e perante TODOS.
A propósito, ouça-me nesta “página” em ATENÇÃO às feituras das nossas letras (‘leitura’) e, também, melodias das composições “REFLEXÃO”, “FEITO AFEIÇÃO” e “O ABSTRATO DESATINO”.
Não abandone(mos) quem (e o que) está próximo (ao alcance das nossas “mãos”).

SOL e PENEIRA

ERROS (dolos) injustificam OUTROS (crimes): nenhum tipo penal obtém minha anuência — equivale afirmação de renúncia à apologia benevolente ao Estado — muito menos apoio a chefe-governamental, comprovadamente larápio, independente do nome (presentes e passados de todas as matizes), pois, exageros desse gênero, não se incluem no meu “curriculum vitae”, e a única PECHA que suporto é não portar serenidade suficiente a aceitar, passivamente, provocações de qualquer modalidade e graus de ofensas.
Reafirmo, sou animal-politizado, sem ligação partidária, sigo, meramente, rumo Ideológico.

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