Entrevista do diretor da Colégio Ângulo à rádio CBN, às O7:23h – 03/11: “… aluno acaba… acaba…”, “… acaba…”, “…a gente …”, “… vai aprender nada…”, “… ele acaba saindo muito bem…”, … o aluno lê uma coisa e acaba entendendo outra (professor Paulo Morais — referiu-se a eventual adiamento do exame nacional ENEM previsto para próximo dia 06/11/16).
Há salvação dessa pretensa-nação!/? João S.Souza.
Mês: Novembro 2016
“Trinta e três pessoas acabaram morrendo” e “outras acabaram …” (Nonato-Rádio CBN — 09:24h-02/11/16).
Em BH existe o Córrego Acaba-Mundo*,este, a partir da zona sul estilizado com mistura de dejetos e sepultado com cobertura asfáltica até seu desembocar no Arrudas — também, falecido, há muito — que envenena, mortalmente, o Rio das Velhas, portanto, por essas causas, suponho que o radialista e outros milhares de seus colegas, espraiados por todo esse imenso e desgovernado Brasil, inspiram-se na bacia hidrográfica da capital das minas gerais, pois, diariamente, quase todas falas-radiofônicas e televisivas dos seus “comunicadores” padecem da ingerência impositiva (obrigatória) do verbo acabar em todos seus tempos (presente, passado e futuro).
Cômico, acaso não trágico! João S.Souza
Não existe MAU ou BOM político (política), esta expressão, tanto quanto Anarquia sofrem burla por parte de quem as utiliza — oral ou escrita — porquê, por todos os cantos e formas, quanto à primeira, força-se pluralização — acréscimo de “S”– e, impropriamente, adição (acompanhamento) de adjetivos — bom ou mau –, enquanto a segunda, impõe-se vinculação e/ou vinculação obrigatória à balburdia (desordem). Aproveito esta oportunidade, digo-te/vos ambos vocábulos (palavras), por si sós em suas altíssimas relevâncias e eficiências etimológicas, se utilizadas adequadamente, dispensam somatórias ou acompanhantes a formar compreensão dos seus sentidos. Ademais, esses ou aqueles, que, eventualmente, em nome da Política e/ou da Anarquia, praticam atos indecorosos, desonestos, injustos, não são merecedores dos títulos “políticos” e “anarquistas”.
Acaso haja dúvidas, consulte(m) enciclopédias confiáveis. (João S. Souza)
“Derrama” — atribuída ao movimento liderado por Tiradentes, é, desde então, significado das lágrimas — por fome ou qualquer outra ausência essencial à VIDA — porquê povo que aceita, passivamente, pagar tributação (impostos e taxas) altíssima sobre alimento, energia elétrica, àgua, telefonia, internet, dormitório, vestuário, material-escolar, remédio, tratamento-médico, internação-hospitalar não merece VIVER como racional, embora, sequer assemelha a qualquer BICHO doutra espécie.
Eu, enfastiado de ordenações do Estado, que, não produz mínima estrutura no ambiente-geral, e, ao mesmo tempo, “prego” a alienados, limitados, contidos por temor a fantasmas — mula-sem-cabeça, sereias –, gente alheia à realidade ou lógica gritante — imagem exposta a todos os olhos –, pois, os ouvidos, há muito, surdos e, também, a íris não enxerga tantos expostos absurdos.