Mês: Janeiro 2018 Page 3 of 4

P A Í S V A R O N I L

Esse elemento, Rodrigo (presidente da câmara dos deputados), identicamente aos outros herdeiros “políticos” de ascendentes (pai, mãe, avós), a título exemplificação Minas Gerais com os Neves, Abi-ackel, Castro, Patrus, Domingos, Corrêa, Barbosa, Cardoso, Braz, Andrada, delgado, Lopes, Andrade, dentre as centenas e os milhares existentes Brasil a dentro — Arroio ao Chuí –, absurdamente, por despropósito — inconsequência grandiosa populacional –, que substitui criadores desse estado de coisas (descaminhos, desgraças) por suas criaturas (filhos, sobrinhos, netos, esposas) como se ocorrência inovadora do quadro ou cenário da chamada república nacional, isso, repetidamente, a partir da criação da pátria-mãe-gentil, ou seja, há dois séculos!

JSS

DOMINGÃO do FALSÃO”

Patética exposição midiática dominical (07/01/18) do Huck, acaso o casal não experimenta CRISE conjugal, pois, Fausto Silva possui conhecido perfil de “apaziguador” de conflitos domésticos entre “gêneros” famosos, como a passada ocorrência que envolveu o ator Marcos Frota e atriz Carolina Dieckman — sem sucesso, claro, porque a união matrimonial, àquela época, totalmente desfeita para conhecimento público —, contudo, “válidas” tentativas de restabelecimento de paz entre pombinhos, se o caso, ou ocaso!
João S. Souza

PROFESSORES SEM SALÁRIOS DESDE 2017

Profissões, digo, sacerdócios, como a missão ensinar (instruir), sem valor neste país da explícita apologia à ruindade (sociocultural e moral), haja vista os seus tais governantes (alguns poucos presos, outros à solta, fingem-se inocentes), que, pasmem, ante às evidências das práticas de tantos crimes, mantêm-se tranquilos nos seus postos, com apoio de parte considerável da população.
Haja espaço porque gente idiota ou alienada não falta ao preenchimento de quadrantes, como se quadrúpedes!

Resta esperança na irrenunciável pregação!
João S. Souza

NÃO POR ACASO BRASIL

Espera dessa “gente” criada (crescida) à base da dita cultura esperteza, descompromissada com evolução,  a grande e quase todas mídias, por seus turnos, têm máxima-culpa, a partir de clara e propositada apologia a absurdos — são tantos à observação, acaso não notados — constatados mediante simples análise de perfis (gabaritos) de produções (apresentadores etc.) radiofônico e televisivo, isto, nascidas desde anos 1.980, destinadas inclusive e principalmente a infantis e juvenis, cujo curriculum vitae (verbal ou linguagem, além de ingredientes como “artísticos”) ofertados conforme público-alvo, e quando se pensou que aquela era seria o fim da tenebrosa fase (ledo engano), surgiu (impingiram-nos) terror de “conteúdo musical” efetivamente massificante, que, induvidosamente, gerador de mazelas, dentre as quais contribuição na formação de comportamento popular selvagem — animais de outras espécies não são ofensivos gratuitamente  –, como a “briga por batatas-fritas” na capital do Ceará, dia 7 desse janeiro 2018, a demonstração de concepção coletiva resolver (dissolver) diferenças à base da pancadaria, ou seja, perfeita assimilação do contexto audiovisual midiático?

A guisa de exemplificação:  decorrido  considerável prazo de renúncia à audiência de emissora de  radiodifusão, na manhã de sábado* (13/12),  ouvi “exclusiva entrevista”, com “subliminar” objetivo de elevação (promoção) pessoal e eleitoral-futura-breve de ex-governador, atual senador de Minas — denunciado, criminalmente, perante o STF, por prática de corrupção ativa, beneficiário da MALA da JBS com 500 mil reais, parte do pedido de dois milhões  –, igualmente fizera meses antecedentes às eleições  anteriores (2015) em relação ao então senador Eduardo Azeredo — que, se elegera  deputado federal, conforme programado –, para, posteriormente, renunciar ao mandato e causar mudança de foro-judicial e, consequentemente, procrastinar (atrasar) andamento do processo “Mensalão Mineirão”, como  tentativa frutífera de obter prescrição da pena (condenação) ou dos crimes — certamente, acontecerá em setembro próximo vindouro –, quando o condenado a 20 anos e 1 mês em segunda instância (TJMG)  completará 70 anos — reduzir-se-á à metade o tempo do benefício prescricional –, embora, sentenciado à reclusão (prisão), portanto, por essas e outras,  “orgulho de ser mineiro” (brasileiro)!

João S. Souza

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