Mês: Fevereiro 2018 Page 3 of 4

 Este, odiosa barreira a separar, entre si, a espécie humana, além doutras, que, na forma tronxa ou atravessada, não permite, quando possível, tráfego (trânsito) de pessoas, aves, répteis e mamíferos , estes, animais irracionais, acaso “estrangeiros”, diferenciados no que tange à chamada lei de proteção ambiental, inclusive, que permite aprisionamento e abate desses seres vindos/originários ou trazidos de fora do “território brasileiro”. 

Entenda: a Terra constitui um único habitat.
Finalmente, concluo e opino quanto à “transação” entre Brasil e Bolívia, relativo à refinaria construída lá pela Petrobrás (exposta em vídeo): à luz do bonsenso é inaceitavel “despir um santo para cobrir outro” ou assistir (proteger) alguns necessitados em detrimento (prejuízo) de outros tão ou mais famintos (em número e grau) existentes no Brasil (Norte ao Sul e do Leste ao Oeste).
Compartinhas não apenas objetos da produção de terceiros-distantes ou desconhecidos, caríssimos(as) convivas, porque simples e, talvez, irrelevantes posicionamentos contribuirão com eventuais necessárias mudanças à melhoria do meio geral, quiça universalmente!
João S. Souza

Estado é igualzinho a pai dissimulado, dita ordens que jamais as segue, enquanto exige da população cumprimento, à risca, da ordenação governamental, pois, tem ao seu favor o chamado poder-de-polícia financiado por próprios alvos da investida geral!
João S. Souza

Mãe e filha, a caminhar pela praia, num certo ponto, a menina diz à acompanhante:

– como se faz para preserva amor, e a senha olhou-a, nitidamente, dissera-lhe pegas um pouco de areia e fechas tua mão com força.
A jovem filha, assim fez e reparou que quanto mais forte apertava a sua própria mão, a areia escapava, e retoma o assunto:

– mamãe, desse jeito a areia cai!

– eu sei filha, agora abras, completamente, a mão, o que fizera, imediatamente, a menina, momento do surgimento de vento forte, que levara consigo toda a areia restante na mão da garota;

– dessa maneira não conseguirei mantê-la na minha mão!

A mãe, sorridente, disse à filha:

– faça outra vez de maneira diferente, portanto, deverá pegar, novamente a mesma quantidade e mantém-na na mão semi-aberta em formato de concha, não muito fechada, apenas suficiente à razoável proteção do conteúdo, a abertura apenas o bastante para dar liberdade de movimentação e acondicionamento da areia no espaço!

A menina tenta o experimento e vê que a areia continua na sua mão protegida inclusive de vento:

— Dessa forma durará o amor — finaliza a experimentada mãe.
JSS

Não raramente alguém me enxerga pretensioso, enquanto outros externam ou materializam o propósito, entretanto, sem demonstração, abertamente, de exercícios reais em VIVER à luz da franqueza, e eu, porta tal conta, faço o que falo e exponho inclusive eventuais malfeitos, conflitantemente ante às limitações não apenas naturais, mas, desgarrado de influência estranha ao próprio juízo, jamais sob a sobra da omissão.
João S. Souza