Mês: Julho 2020

HORIZONTE PASSADO DISTANTE

Marco Praça 7 de Setembro, formada pelo cruzamento das avenidas Afonso Pena e Amazonas entremeadas às ruas Rio de Janeiro e Carijós, o miolo do Cento, com a proximidade da recém-inaugurada Galeria Ouvidor de então, erguida entre as ruas Curitiba e São Paulo, trouxe a novidade escadas rolantes.

Tempos de bailes em recreativos clubes, dentre tantos o A.E.C, a Colônia Portuguesa, a Sociedade Italiana, Associação dos Sargentos, o clube Belo Horizonte na subida da Bahia, Sírio, e Social sede Cruzeiro Esporte Clube, ambos no Barro Preto, DCEs universitários da Federal e Católica, Clube dos Oficiais da P. Militar no bairro Prado, Clube dos Sargentos e Subtenentes, no Santa Efigênia, o Elite danças na Bias Fortes, além de Réveillon na distância do Country Clube no alto da antiga estrada a Nova Lima, o atual “Minas 3”.

Eu, igualmente a maioria dos jovens compromissados sem alta relevância, caminhava, rotineiramente, a qualquer dia e hora, por ruas, praças e, também, outros recintos públicos e privados da outrora Belo Horizonte, cuja preocupação com eventuais planos a realizações, enquanto despendiamos alegrias e, maioria de situações, apenas gastança de felicidade da juventude.
Experimentei perdas da última partida da lotação
(denominação de ônibus urbano) do seu ponto final, inclusive a “linha” do bairro Nova Granada, moradia da namorada, caminhadas feitas mediante travessias da Vila São Jorge (parte do Morro das Pedras) iniciada pela rua Oscar Transpowisk, seguia Av. Francisco Sá, rua Conquista a tingir a rua Patrocinio e, finalmente, dobrar a esquina de rua Lagoa Santa, no Carlos Prates, incursões noturnas e arrecadações de garrafas com conteúdos e lacres intactos, principalmente o saboroso Martini e outros líquidos do gênero, como vodka, depositados em ENCRUZILHADAS, que, circunstancialmente, meu alcance às ofertas antes do “SANTO”, e degustação durante o noturno e tranquilo percurso, porque, àquela época, improvável risco além de revolta da entidade espiritual destinatária das referidas subtraidas oferendas, mas, sem qualquer outra razão de temor, sequer perturbação ao caminhante sob parca claridade, que, algumas vezes, auxiliada a melhor luminosidade pela presença nitida da Lua.
João Silva Souza

CONHEÇO O ENREDO

Privatização das empresas telefônicas (Sistema Telebrás) consumiu patrimônio acionário de milhões de brasileiros como eu que amargo prejuízo correspondente as 28 mil ações diluídas (e evaporadas) como se PÓ exposto à VENTANIA.
Exemplo probatório representado pela privativada TELEMIG, e a partir disso resultou em imprestáveis meu investimento, que provocada a Bovespa não dá notícia do paradeiro do meu dinheiro.

TRABALHADORES e acionistas da Petrobras unem-se em tentativa de barrar privatização da estatal apoiado, portanto, sob agrupamento de funcionários e acionistas da Petrobras, criação de associação para atuar junto a órgãos econômicos contra as decisões da atual direção da estatal.

João S. Souza

SURRUPIO DE ÁGUA MINERAL DO FÓRUM

O Tribunal de Justiça de S. Paulo, sob relatoria do desembargador Ferraz de Arruda, apura o caso de juiz acusado de levar, diariamente, para casa mais de dez garrafas de água do fórum.

Segundo levantamento, desfalque de 60 recipientes por semana, enfiados pelo magistrado em sua própria mochila, conhecido como “auxílio d’água” no Tribunal paulista, que, por unanimidade, o colegiado rejeitou a defesa prévia do magistrado, e decidiu instaurar processo administrativo disciplinar, conforme o voto do corregedor-geral da Justiça, desembargador Ricardo Anafe, pois, a apuração relata procedimento do juiz que ao sair do fórum, enchia uma mochila com garrafas da água, e fez o consumo de água alterasse (240 garrafas) por mês, disponibilizadas na COPA, que o magistrado ao sair do prédio enchia a sua mochila com garrafas com a água, além de outras informações funcionais, como não conferir decisões feitas por seus auxiliares e xigamentos a colegas.
João S. Souza

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