Amigo (não ocupante de cargo público, tampouco tem graduação escolar) escreve “miserável” com Z, há anos. O ministro da Educação, Abraham Weintraub, por seu turno, escreveu duas vezes a palavra “paralisação” com “Z” no ofício dirigido ao seu colega de ministério (economia) Paulo Guedes.
População brasileira —
inclui-se figuras governamentais — ouvinte de produções midiáticas, pincipalmente Rádio e TV, cujo vocabulário quase restrito exclusivamente a meia dúzia de repetitivas expressões (“a gente”, “vai”, segue, “acabou/acaba”, “ao longo” etc.), diga-se, desencontradas entre si, têm financiamentos (sustentos) oficiais (Estado — governos municipais, estaduais e federal) mediante bilionários pagamentos de propagandas “institucionais” (“legais”), e, ao mesmo tempo, angariam publicidades competitivas junto a empresas privadas (mercados produtor, comercial e serviços), além de adicionais faturamentos de agentes dos sistemas radiofônico e televisivo obtidos perante corporações como “planos de saúde” (prestam deficitários atendimentos médico e hospitalar as suas clientelas de assistência) e fabricantes de remédios através da forma de contratações de “palestras” desses “comunicadores” desviam-se das atividades fins, ou seja, há desenfreada canalização de dinheiro, por várias maneiras, ao setor midiático, a desconstituir eventuais esforços de recomposição do horroroso cenário de desconstrução cultural.
Ora, dispensa-se menção à degradação “musical” gerada por abundante ganância impingida à nação tupiniquim, tal qual a tampa relativa ao balaio.
(
João S. Souza — neste site referência a consulta “Insuportável”)