ALHO POR BUGALHO: invasões e depredações de instalações de sedes de intituições públicas federais, ontem, em Brasília, são vandalismos repudiáveis à luz da Lei e civilidade, com resultado destruições, inclusive danos ao patrimônio público, contudo, data venia, não enquadrar-se-ão no tipo “terrorismo”, como propagam instrumentos midiáticos ou imprensa.

M I T O

Eis maravilhoso “clip” veiculado na Internet, protagonismo de duas personalidades (Jair Rodrigues e Pelé) que se rumaram ao imaginário Além, das quais uma deixara, desnecessariamente, a alguns de nós viventes, mancha — renegara ordem Natural — face à busca sofrida da sua filha Sandra (sucumbida, coincidentemente, mesma doença) e sua prole, que, perante uma “sociedade” atuante sem permanente lapso de memória e mínima isenção de paixão gerada por instrumentação midiática, comportaria perante fatos, não alimentada por boatos, ou seja, autoconscientização.
João S. Souza

P E N Ú R I A

Invoco aguçada curiosidade: qual tipo de livro os agentes midiáticos — principalmente de veículos profissionais — leem ou leram porque há prática da MODELAÇÃO da linguagem no âmbito nacional operante, a exemplo “ACABOU/ACABARAM” (inclusive combinado aos vocábulos MORRENDO, NASCENDO etc.).

H I P Ó C R I T A S

Mundo (população) da conveniência, adere-se a vantagens pra si, dentre as incontáveis ocorrências absurdas e aceitas — não apenas tacitamente — do gênero, despontam-se o homicídio e o esquartejamento do jornalista Jamal khashoggi, nas dependências do consulado da Arábia Saudita — Emirados são “farinha do mesmo saco” — produzidos na Turquia a mando do chamado príncipe saudita, que os Estados Unidos ‘lavou as mãos’, além da omissão do próprio governo turco quanto à apuração e punição dos executores e mandante.

João S. Souza

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