Mês: Novembro 2016 Page 4 of 8

USA X BRSASIL

Exerça(m) pouquinhos de tuas/vossas paciências, acaso possua algum, e atentenção (incomum ao tupiniquim, em relação ao edificativo), assista(m) o VÍDEO (produção de dois brasileiros e circula na web) a respeito da comprovada exploração desumana contra os consumidores aqui situados, e não se esqueça(m), que eu estive nos E. U da América durante 16 dias do último mês de outubro*, andei por cinco estados daquele país, visitei algumas cidades pequenas e grandes, visitei lugares/recintos diversos (residências, lojas, mercados etc.); transitei por meio de avião, automóvel, trens, metrô; efetuei compras de produtos vários (alimento, bebidas, passagens, calçados, eletrônicos, roupas, malas, ingressos de espetáculo-turístico etc.).
Não sejamos, tão-somente, macaqueadores (imitadores inconscientes) brothers!
João S. Souza

OBRIGATÓRIOS — PSEUDO-REPRISE e ANTÍDOTO TEMPORÃO

Antes, porém, indago-te/vos, há dúvida quanto à minha falta de modéstia,quão a proximidade à verossímil meu procedimento, independente qual seja a área circunscrita?
Assim, face à fala do jornalista Ricardo Boechat, na manhã desta sexta-feira (18/11/16), cujo teor condiz, ipsis litteris, com o contexto duma das 50 CrÔnIcAs (Círculo da Maldade) do nosso “Antídoto Temporão”, lançado em 30/10/2010, na qual registra-se o crônico mal, instituído como regra, no Brasil desde à desastrosa colonização portuguesa, que impõe governança sob revesamento de membros-familiares (avô a tataraneto).
Ante à mesmice — duplo sentido –, suponho, ora, menos exaustivo trazer à presente retórica referência às duas páginas e meia do acima citado livro, e, nesta oportunidade, “para não dizer que eu não falei das flores”, friso a necessidade de brasileiro alfabetizado e com algum juízo ler o mencionado trabalho literário.
João S. Souza

MUNDO DESCRENTE

Recebi (recebo) produções (“colas”) conteúdos (escritos) atribuídos a pregadores de várias tendências, embora, sem “autenticação” (procedência), do material, faço o que compete a vivente, ou seja, opino — falo e, em seguida, assino — sem pestanejar, e, para não variar, hoje, veio-me, novamente, “texto-diálogo”, cujas personalidades (ou personagens) Dalai Lama e Leonardo Boff.
Religião adestra o dito ser-racional, pois, condicionada à intermediação entre indivíduos-terráqueos e Dividade — Cristo perante cristãos, Maomé aos mulçumanos, Buda frente Budistas etc. –, diga-se, gente-ovelhas formadas por pastores e seus templos.
Fé é capacidade, individualmente, da espécie-humana, “conectar-se” a Deus, independente de regras formatadas por semelhantes-mortais, especialmente “mandatários” ávidos na obtenção de poder-de-dominação e amealhar grandeza, e, quanto a este tema, eu, há pouco tempo, pronunciei abertamente, salvo engano, constante neste site, ou na página Facebook João Souza/joaoadvescritor.

IMPROVISAÇÃO RECORRENTE

Hoje, 16/11/16, enxaguado, pluviometricamente, durante o “feriadão” estendido da sexta-feira à terça-feira, e, embora, a correria nesta quarta-feira, ao final da tarde, lançei-me concursando de fotografia, apresentei duas capturas de ‘flagrantes’, portanto, em jogo mais improvisos, também, sob o mesmo diapasão, respondi questionário, solicitada auto-apresentação, e, dessa maneira, declarei-me como demostra imagem da TELA do site onde me inscrevi: Escrevo como hábito, na qualidade de advogado trabalho por dever-ao-ofício; jornalismo exerço, eventualmente, como desabafo, e a música é contraponto aos absurdos que meus tímpanos indefesos registram.
Assim, percorro a finita trilha da VIDA sem saber aonde é até quando chegar. João S. Souza

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