Mês: Novembro 2016 Page 3 of 8

INSPIRAÇÃO na BALBÚRDIA

Balbúrdia exposta em vídeo — invasão de sala-de-aula enquanto professor ministra aula –, obriga-me à reafirmação, o que antes, claro, disse (descrevi), muitas vezes, com todas letras, Escola no Brasil, tal qual o despreparo-geral indutor de desastres operantes e entremeados às nossas pernas e tronco, pois, cabeça (razão) é pouco usual funcionar neste solo tupiniquim, independente de coloração partidária ou veia-ideológica, porquê melhor para brasileiro é fingimento (hipocrisia), equivale à falsidade de propósitos em comparação às atitudes correntes-renitentes face à condução da VIDA (individual e coletivamente). Eu, quando estudante — frequentei 6 Escolas — duas décadas –, meus colegas e professores a partir do pré-primário à faculdade — muitos vivos e localizáveis, inclusive o mestre do Direito Civil, Joaquim Duque, com quem me encontro sempre nas dependências do Fórum Lafayete — comprovarão minha atuação na qualidade de “questionador/protestante incorrigível”, dentro e fora da sala-de-aula, contudo, nunca pratiquei ato grosseiro ou ofensivo a quem teve, para comigo e meus pares, o cuidadoso propósito de nos fornecer conhecimento e exemplo ético. Os últimos anos, desastrosamente, a população deste imenso-torrão experimentou o amargo tempero da desfaçatez, por exemplo, “criação” da ‘escola plural’, que nada tem de proximidade com o sistema ensinamento ‘Piaget’, este, louvação à criatividade, diferentemente daquele outro método que prestigia a irresponsabilidade ou falta de comprometimento com o saber. João S. Souza

QUAL PREFERENCIAL?

A disputa “política” (discussão) brasileira situa-se clarividente, inclui-se o ‘grande-público’, dividido em dois grupos, ambos afirmam ser os seus defendidos (depostos de cargos ou presos, o outro firmado por ocupantes das cadeiras então vagas), em resumo, cada parte advoga sob idêntica tese “meus representantes são menos ladrões (corruptos) que os teus, e, assim, aqueles expurgados devem retomar seus cargos e aos privilégios, enquanto esses no poder sairão, ou seja, trocar seis por meia-dúzia, e o restante (centro) da questão, RACIONALIDADE (probidade, razoabilidade, dignidade, respeito/zelo por bem-com etc.) e ÉTICA excluídas da pauta, porquê avaliam mediante ordem da paixão (doença) perturbadora cerebral.
Pelo amor ao Criador, sejamos, ao menos, gente — espécie que renega comparação com o resto da cadeia-animal, qualificada, cientificamente, como irracional –, que, sob esse prisma, criam em minha mente dúvida quanto ao acerto da Ciência por nos qualificar, exclusivamente, homus erectus, dotado de inteligência! João S. Souza.

NEM MAIS, TAMPOUCO MENOS

Este país, que mais se parece com quimera, é ambiente de proliferação de cretinice deliberada e assistida (amplo sentido) ao aceitar absurdos (atos — ação ou omissão) como as ocorrências costumeiras envolvendo descaminhos das ditas autoridades; professores que apenas lembram da responsabilidade do seu cargo ao cobrarem aumento de salário, sem compromisso sequer com dever de exprimirem (falarem) a público com utilização de linguagem compatível com a profissão que exercem, remuneradamente, perante, principalmente, aos seus seguidores (alunos), independentemente da “cadeira” (matéria), pois, a função é uma das mais nobres dentre as muitas com grande peso de responsabilidade, inclusive esses partícipes de corpo docente fogem de pronunciamento escrito, por temor ao modelo imperativo chamado registro gráfico, que não permite embromação, é forma de exposição cultural mais clara existente na terra, embora, no Brasil — desprovido de razoabilidade — nenhuma ou pouca importância. (João S. Souza)

REITERADO APELO

Please, encarecidadamente, digo-te/vos não me mande(m) nada que contenha(m) SERTANOJO, seja vídeo e/ou áudio, isto, prescrição psiquiatra- renomado (pós-bastante, maior que X-tudo), e agradeço-vos antecipadamente; ora, também, oferto-vos perdão (anistia/remissão) quanto a eventuais pecados praticados no presente e passado.
Amém, irmãos?
João S. Souza — servo-cristão-contumaz

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