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LUCRO À BANDIDAGEM

A soltura de André Oliveira Macedo, 43 anos e intensa vivência delitosa, sua alcunha André do Rap, mais do que indicado ou cusado na qualidade de apontado chefes do PCC (‘Primeiro Comando da Capital’), possui duas condenações (segunda instância) cuja defesa, diga-se, eficientíssima, protagonizada por escritório de advocacia, do qual ė integrante um ex-assessores do ministro Marco Aurélio Mello — STF — Supremo Tribunal Federal.

O referido ministro Marco Aurélio, na “calada da madrugada” do encerramento da última semana passada — diferentemente de tantos outros réus “comuns”, não aquinhoados por $orte e impetrantes de iguais procedimentos, ou seja, pedidos de solturas e à espera da “salvaguarda” –, dentre suas feituras, outorgou ao poderoso citado réu habeas corpus, que resultou antes do final do mesmo dia a saída triunfal do marginal, embora, à noite derrubada a nefasta decisão pelo presidente do tribunal supremo, Luiz Fux, que não tem efeito prático ou real, pois, o egresso da carceragem “deu no pé” para bem longe, literal e comprovadamente.

João S. Souza

DÚVIDA, NO MÍNIMO

Atento a atividades direcionadas sob diversificados sentidos, dentre os quais inadiáveis, além de observância a riscos como Covid-19, eu, a “convite”, ou melhor, por conta de alertas do amigo e colega Ronaldo Lauria, inscrevi seis das minhas composições musicais no Festival de Música Popular, promovido por Rádio, a antiguissima emissora oficial do governo de Minas. Idêntica razão (informação amiga) resultou registro de outras cinco melodias no festival “Canta Mariana” — primeira capital do estado montanhês –, promoção da prefeitura da referida cidade, que não divulgou seu resultado.
Atendidas todas exigências de ambas instituições, vieram confirmações formais das mencionadas inscrições.
O citado Conviva Lauria informara-me o resultado das “disputas” dirigidas pela radiodifusora governamental, que premiara conhecidas figuras na tela da TV Minas, esta também controlada e manutenida com verba do erário público mineiro, inclusive as instalações físicas e operacionalidades de ambas referenciadas instituições no mesmo prédio localizado na Rua Tenente Brito Melo, em Belo Horizonte, a edificação produzida, onerasamente, mediante dispêndio de dinheiro do contribuinte mineiro, significado de verba pública, ou seja, interlacionamentos funcionais e pessoais dos instrumentos midiáticos.

Ao camarada Lauria a opinião deste ex-concorrente: “entendo” esse e outras modalidades de concorrências, e a penas a guisa de argumentação, a Rádio Inconfidência, assemelhada, juridicamente, à TV estatal de minas, porque fundações manutenidas, controladas e geridas pelo governo das Gerais, ao que parece, alheias ao interesse público — lato sensu –, e, provavelmente, conheces, historicamente, ocorrências nada positivas de veículos ditos imprensa e/ou informação, como no período de governança do hoje falecido governador, um desses veículos praticamente às mãos de grupo (informal) constituído de “artistas” entrelaçados por motivação familiar e interesses das própria produção e/ou divulgação das suas próprias, especialmente gente do ramo ancorada em Beagá.
Há, aproximadamente, 15 anos, conforme cópia de ofício em arquivo endereçado à diretoria da citada rede televisiva por exposição naquela oportunidade da deficiência técnica básica de agente do órgão.
João S. Souza

INOVADORA INVOLUÇÃO

Pecados da gula, luxúria etc. são alguns das infrações capitais, mas, pelo que se nos apresentam muitos pregadores religiosos nacionais, que se inclui incentivação e exploração lucrativa de substâncias viciantes e nocivas graves à saúde, à luz das próprias compreensões de indivíduos mentores de rebanhos, não ofendem professamento de fé em divindade, além das misturebas formadas de cristianismo, macumba, candomblé lançadas através de variados meios de alcance popular à conquista de seguidores e/ou apoiadores financeiros, eleitoral à constituição de gradiosos poderes favoráveis a conhecidas personalidades aproveitadoras das vastas benesses.
Justiça Federal —
2ª Vara — Duque de Caxias, Rio de Janeiro, tramitação da execução fiscal do referido pastor (presidente da Igreja Pentecostal Anabatista) e seu sócio, Marcello Araújo dos Santos, e a empresa da qual são donos, a New Ficet Indústria e Comércio de Cigarros e Importação e Exportação Ltda, por milhões (R$429.862.694,10) dívida com o governo federal corresponde a impostos.

João S. Souza

NÃO APENAS NAVEGAR

Este pretenso escritor, independente, modesto, despreendido de mesquinha atuação e distante do intuito mercantil perante Almas interessadas em conhecimento de alguns dos nossos trabalhos socioculturais, faz-se promovente, às próprias custas, de facilitações às desejadas produções gráficas e áudios às mãos ou aos ouvidos de leitores ou ouvintes reivindicantes, e, dessa maneira, a satisfação compartilhada com o destinatário conforme exposição da imagem, “fala mais que mil palavras”.

João S. Souza

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