FATO DISPENSA VERSÃO

Ditadura, seja instituída por civil ou militar, sob qualquer rótulo ou modelo (capitalismo, comunismo, socialismo), é regime opressor, quem não a experimentou sequer conhece as suas facetas — desrespeita e desconsidera opinião estranha às imposições regimentais, sequer ouve quem não segue, cegamente, a sua “doutrina” –, diga-se, impede notícia (publicidade) de fatos, instaura censura-prévia sobre tudo e todos, enquanto o seu comando propaga, à maneira da conveniência, feitos nem sempre procedentes, a desembocarem-se na criação mitológica, portanto, não adianta repetição (cópia) de discurso conhecido e inaceitável ante a quem vivenciou e, também, conhece, historicamente, o período brasileiro entre 1964 e 1985, sem, com isto, objetivo de amparar malfeitores de épocas seguintes àquela referida temporada nacional-tupiniquim.
Ademais, a jovem discursante (vídeo) não se identifica, não faz demonstração explícita, mediante dados, sobre o assunto exposto, tão-somente diz-se favorável à ditadura ou coisa que a equivale, lamentavelmente.
João S. Souza.

CAPOEIRA ou JIU JITSU?

TREINAMENTO ao DESFILE-de-RUA
Carnaval (trios) em Salvador é, mais ou menos, deste naipe, isso, guardados (extraídos) inclusive iminentes riscos de mortes, principalmente em relação a ‘forasteiros’. Eu, acompanhado de namorada, lá e apenas a observar de perto aquela “folia baiana de trios-elétricos”, e, graças à sorte, voltamos ilesos e, claro, vivos, isto, sem exagero, porque aquilo não se deve considerar festa carnavalesca, mas, a Bahia tem tantos encantos afora “festejo-de-momo”, principalmente a receptividade do povo-nativo, além das naturais-belezas, como mar, praia e outras atrações humanas.
Algumas vezes lá na capital baiana, uma das quais a trabalho-forense, sempre recepcionado maravilhosamente, até defendido por comerciantes vizinhos do antigo hotel da rua Sete de Setembro, onde me hospedei numa das minhas idas, por sofrer tentativa de “guincho” do carro enquanto fazia “check-out” e a retirada da bagagem da hospedaria.
João S. Souza

GOVERNANÇA MODERNOSA

Essas histórias “vêm e vão, não em vão”: protagonizadas Lacerda Pimentel, Aécio, Anastasia e muitos caminhões lotados de OUTROS do gênero “indivíduo-governo” municipais, estaduais e federais imunes a escrúpulos e tampouco sentimento piedade ante aos seus ditos representados, isso, independente de o(s) indigitado(s) originar/em-se de classe poderosa ou gente menos graúda, e não influenciável a tal ideologia (socialismo/comunismo, esquerda, direita ou centro) praticada no passado, porque TODOS esses detentores de chaves dos cofres-públicos extraem para si o máximo proveito da produção pertencente à população. João S. Souza

CRENÇAS DIFUSAS

Hospitais e a ciência-médica são as destinações de vitimados por ofensas à saúde, como Valdemiro — titular de rede pentecostal — de crença difusa no que tange propósitos, odeia e combate capeta, promove curas de fiéis (dizimistas e ofertantes materiais) despojados e desapegados de suas posses amealhadas com trabalho, embora, alguns dos mantenedores de templos e seus dispêndios não se primam por seguir, fidedignamente, a ortodoxia das ordenações de organizações-de-fé, o que não significam absolutas exclusões do rol de membros contemplativos do poder de mentalização e transformações milagrosas dessa Ordem e, também, doutras regências de religiosidades neomodernistas. João S. Souza

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