ÁGUA MOLE e DURÍSSIMAS PEDRAS

Automatismos espraiam erros, disseminam e desestruturam (desfazem) os raríssimos propósitos de melhoria nas formações socioculturais de brasileiros, especialmente desfazimento da Escola, isto, espelhado na “mensagem” ‘oriunda’ (vinda) de colega-profissional endereçada a mim, sem notar “crase” inadequada (antecedente à palavra “você”), como se não nos bastassem os ininterruptos falatórios desastrosos de agentes midiáticos (rádio, tv etc.), que, por descuidos ou desconhecimentos, impõem descaminhos à população, porque as emissoras, ao contratarem e/ou permitirem falas nos seus microfones, não testam (exigem) aptidão de eventuais ou constantes falantes (operadores) nos sistemas radiofônico, televisivo e ‘call center’.
O ‘fenômeno’ tem atuação generalizada desde os modelos de “programações infantis” apresentadas, por exemplo, através da Xuxa — iniciou-se na extinta TV Manchete — seguida por tantas e incontáveis outras personalidades (“celebridades”) promovidas a “comunicadores(as)” perante, principalmente aos público infanto-juvenil, e, claro, também, à audiênci-adulta. Joã S. Souza

PALAVRAS ao VENTO!/?

Arrombamentos de caixas-eletrônicos-bancários e instalações de instrumentos de clonagem (falsificação/fraude) contra usuários de estabelecimentos de banqueiros são resultados das incompetência e desídia generalizadas, inclusive e principalmente das instituições-bancárias, que não cuidam de mínima “segurança (travamento/tracamento) adequada, porque lucro excessivo/explorador é a finalidade precípua, se não único objetivo, contrário a esta afirmação existiria vigilância de equipamentos utilizados para saques e depósitos, disponibilizados a frequentadores em suas agências ou seus postos de atendementos, e, na realidade, apenas subjugam às vistorias de bolsas e pertences de quem frequenta tais enderços no horário-funcional-regular, contudo, infalíveis as cobranças de dezenas de “taxas”, juros abusivos e, também, imposições de regras contratuais injustas, ilegais e imorais. Eu, na qualidade de advogado, modéstia às favas, instaurei, há mais de duas décadas, processo judicial, em defesa de pequena empresa do bairro Alípio de Melo em B. Horizonte, face ao Banco Excel (vendido/transferido/incorporado, posteriormente, a outro grande banco), sob argumento de anotacismo (juros sobre juros) quando obtive completo êxito, assim, sem propósito de auto-engradecimento, sou precursor (inovador) em algumas questões nessa terra-árida (social e culturalmente), que resiste a reconhecer valor humano-moral incontestável (provas, especialmente documentais) encontram-se em meu poder. João S. Souza

(IR)RESIGNADO

Eu, na qualidade de um dos precursores do implemento do Direito do Consumidor neste país — antecedente ao surgimento do Código P. Defesa Consumidor — fundei a Ass.D.D. Consumidor de M. Gerais (1989), principalmente como advogado-voluntarioso, implementei e levei a CABO centenas de procedimentos, inclusive judiciais (interpelações, protestos, notificações, mandados de segurança, ação popular, frente a empreendimentos privados e, também, contra instituições públicas, governantes — municipal, estadual e federal), modéstia às favas, sinto desalentado— não desistente — quando me deparo com insensibilidade de julgadores ante ao intenção do legislador ao produzir o Código do Consumidor, como questões passadas, há pouco tempo, envolvendo banco, cartão-de-crédito, agência-turismo, sesc, pois, o citado instrumento legal, existente no Brasil e inspirado na legislação dos Estados Unidos da América, onde não há concessão ou permissão à burla de LEI, especialmente o referido diploma legal. Assim, produzi, recentemente petição-judiciária de levantamento de alvará para recebimento do crédito — não incluído direito pleiteado — como indignação um último “discurso” no processo, cuja cópia mantenho o poder — que, talvez, não será observado por muitos, aos quais chegara (e alcançou) a mensagem — por apetecer pouco ou nada a brasileiro, independente de grau (anos) de escolaridade, a grupo fora do alvo do poeta Fernando Pesso “tudo vale a pena, acaso a alma não seja pequena (minha adaptação). João S Souza

(IR)RESPONSABILIDADE CONTÍNUA

Brasileiros(as), incrivelmente, imaginam-se outrem em seus lugares, exceto substituição de companheiras ou companheiros (íntimos) nos respectivos leitos-de-deleites, assim, por ocasiões-eleitorais escolhem, com olhos vendados, ditos representantes-constitucionais, cujas desempenhos — cultural, social, instrutivo-intelectual — conhecidos, dão-lhes quase certeza (confirmação) de resultados (vistos e sentidos), e, apenas ilustrativamente cito neste espaço alguns exemplos nacionais e regionais de representantes-populares, como tiririca — “pior que estar, não fica” — duas vezes, consecutivas, deputado-federal, com 3 milhões de votantes, e tantos outros, como em Minas, que se inclui BH a partir do preenchimento das 41 cadeiras de vereadores, ocupadas por analfabetos (não apenas “funcionais”) e, também, gente, sabido e declaradamente, mau-caráter, alguns, cujas origens-familiares, por atuações passadas, não-recomendas, portanto, sem qualquer dúvida quanto a riscos de prática, inclusive é principalmente de malversação do dinheiro público . Saio, temporariamente, da seara (meio) dos “políticos” e transporto o foco deste falatório para ambiente-geral (casa, rua, boite, escola, empresas, bar, dancing, estúdio-cabine de emissoras de tv e rádio), que não se faz de rogado e, mediante desapreço por bon-costume e evolução (acepção crítica), promove apologia à degeneração de cérebros, sem se importar com dever-ao-ofício, tampouco acata responsabilidades –socioeducativa e/ou progressiva — como obrigação inerente à condição de viver ou vivenciar civilidade. João S. Souza

Page 153 of 173

Powered by WordPress & Theme by Anders Norén