TEMOR À SOMBRA

A REFLEXIONAR, DIARIAMENTE, QUANTO ÀS INÚMERAS ROTULAÇÕES, SOB VÁRIOS ASPECTOS, INCLUSIVE ÂMBITO RELIGIOSO:

“Fui barbaramente estuprada aos seis anos de idade por um pastor amigo da minha família”, diz a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos do Brasil, Damares Alves, que auto-intitula ‘a ministra maluquinha’, segundo seu relato à emissora de rádio, estuprada aos seis anos de idade, vítima da violência sexual contra criança. “No dia que estava sendo abusada, se eu soubesse o que estava acontecendo, eu teria gritado. Mas eu nunca tinha sido orientada sobre isso. Eu vinha de um lar cristão, pais bondosos. E de repente um pastor que estava hospedado na minha casa foi meu agressor. Qual a cena para uma menina de seis anos? Um homem que eu amava, como pastor, em cima de mim me machucando. Eu não sabia o que era aquilo, se eu tivesse sido orientada com conselhos sobre como reagir eu teria gritado, eu teria me defendido”.
Menção à religiosidade, ninguém põe nesse vespeiro a mão.

João S. Souza

IRREVERSÍVEL

Louvor à fala do compositor e cantor Milton Nascimento “a música brasileira está uma M”, e eu, modestamente, jamais fugi ao dever da resistência ou de apresentar (formar) FRONTs em alguns CAMPOS de atuação, como no âmbito musical, embora, não seja músico (sentido formal) resolvi, nos últimos três anos, produzir algo melódico (estilos variados) à demonstração de possibilidade de alteração desse curso do descaminho em direção ao fundo-da-fossa ou latrina que está imerso, ao que parece, a maioria do brasileiro, inclusive quem bate no peito como instruído e politizado!
João S. Souza

“PIORIDADE”


A grande maioria dos brasileiros não compra livro nem pelo preço de cinco, dez reais, mas paga 15 numa cerveja…” (Escritor Carlos Lúcio Gontijo)

Brasileiro faz pior: despende dinheiro, esforços, e arisca-se presença nesses “shows”, como ocorrido nessa última segunda-feira na Praça da Estação em BH, catastrófico (assassinato etc.) e, claro, emburrecimento coletivo (quase ninguém produz uma frase escrita ou oral sem incorrer em falta de concordância e pontuação, isto, âmbito fundamental), assim, desnecessário enumerar fatores na formação do nexo causal, ou precisa ‘desenhar’?

O professor Otávio Paz assevera: “nação que se corrompe, primeiro a gangrenar (apodrecer) é a Língua (idioma)”. Oportuno, ora, lembrar uma das minhas insignificantes anotações/publicações sobre ocorrência dia 18 setembro deste ano, corresponde a “texto” malconstituido e relativo à propaganda de colégio-particular veiculada, repetitivamente, em rede radiofônica, cujo estabelecimento de ensino, ‘coincidentemente’, esta semana, é objeto de denúncia de grave crime (estupro contra infantis) nas dependências colégio e praticado por seu funcionário auxiliar-educador
João S. Souza

IRRAZOÁVEL

“https://www.conjur.com.br/2019-set-30/trf-impede-oab-pr-suspender-advogado-nao-pagar-anuidade”.

Triste, qualquer ângulo análise da situação de profissões cuja parcela considerável dos seus agentes-inscritos sequer corresponde à obrigação relativa a pagamento de anuidades perante seus respectivos conselhos-de-controles funcionais, independentemente de eventuais motivações a inadimplemento correspondente a ordem obrigacional legal, embora, discordo do método coercitivo da suspensão da atividade laboral de qualquer indivíduo, com fito coação à quitação de débito.
Oportuno, ora, frisar minha convicção anárquica quase juramentada
(embutida em livro — Aversão Comentada — e outros registros públicos), não obstante respondo às infalíveis e infindáveis adversidades, principalmente originadas no Estado (organismo oficial) e, também, relativas a instituições ao mesmo vinculadas, que, contrapostas à filosofia (autogestão) que persigo, eu não fujo ao cumprimento irrefutáveis obrigações do ponto de vista legal, a partir da declaração anual à Receita Federal, e, consequentemente, pagamento ‘espontâneo’ do conhecidíssimo imposto-de-renda resultante da referida apuração a pagar, como de resto respondo (cumpro) à infinita cadeia da composição do rol tributário (imposto — IPTU, IPVA etc. –, taxas e contribuições) do sistema de arrecadação compulsória do Brasil.
João S. Souza

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