Ciro Gomes afirma, em vídeo — disponível na web —  “ninguém é idiota para acreditar na inocência de Lula”.
O mesmo Ciro, um ano atrás, dissera ter plano de sequestrar Lula e levá-lo a  refugiar-se em embaixada estrangeira acaso decreto de sua prisão.  Seria mais um cometimento de crime dentre os tantos praticados por esses tipo aproveitador da indigência popular. 

Pois bem, dia 7 do corrente mês de abril e ano 2018, o é do conhecimento geral brasileiro, o pretenso “paciente” (ex-presidente) do falastrão (ex-prefeito de Fortaleza e ex-governador do Ceará e ex-ministro), ao invés de aparecer, pessoalmente, perante o seu “protegido” e lhe prestar, ao menos, “apoio moral”, Ciro Gomes manteve-se distante daquele sindicato dos metalúrgicos em São Bernardo do Campo e alheio  ao referido próprio pronunciamento (juramento) protetivo  na Televisão. Portanto, mais uma das usuais bravatas (invencionices) malintecionadas do gênero eleitoreiras nas quais se enquadram governantes do Estado brasileiro, são os chamados políticos.
João S. Souza