Mês: Julho 2017

NECESSÁRIA REAÇÃO

Moradores de Belo Horizonte e, porque não, o resto do Brasil, a mercê da bandidagem e da violência, que não respeita lei, ofende integridades físicas, mata e expropria materialmente, além de ofensas morais indiscriminadamente, independente de as pessoas transitem ou estejam recolhidas em seus domicílios — “asilos invioláveis” –, estes, em tese, segurança dos seus ocupantes.
Sexta-feira retrasada, meu filho mais velho e sua tia, ao retornarem do agência do Itaú, no Carlos Prates, a apenas 100 metros da companhia da polícia militar, roubados por bandidos armados e sobre motociclista, que os ameaçaram e levaram dinheiro e celular, e, naquela mesma data, não por coincidência, noutra região (Oeste), João Vitor, outro parente próximo, à luz do dia, também ameaçado de morte, sofreu roubo, o crime intitulado “assalto”.
Não há dúvida, o crime, potencialmente, e criminosos em atividade confiam na impunidade corrente.
Apenas para argumentar, oportuno frisar as ausências de efetivas apurações de autorias dos milhares de homicídios anuais, superior a 80%, significa julgamento de menos de 20 a cada 100 assassinatos.
Mas, ao que parece, brasileiro espera acontecer consigo para reagir ou apenas se lamentar, muitas das vezes com lágrimas!
SEM TAMPAR  SOL  COM  PENEIRA
Particularmente, advogado atuante quase irrestritamente (áreas cíveis, trabalhista, tributária e criminal), há 37 anos, nunca aceitei patrocínio de defesa de bandido — acepção etimológica –, no Antídoto Temporão (livro publicado em 2010) eu retrato fórmula ou sugestão aos colegas como meio de reação ao crescimento da criminalidade, tal qual tracei método de extinção desse sistema cartorial que exige da população tantos dispensáveis procedimentos onerosos (reconhecimento de firma, traslado, registros, inclusive de nascimento e casamento), que somente atendem interesses financeiro e econômico do Estado (governantes) e dos detentores do poder de arrecadação compulsória e, claro, enriquecimento injusto às custas dos indivíduos contribuintes (mantenedores) desse sistema perverso, se não pervertido, de gerenciar a coletividade.
João S. Souza

A L H O em vez de B U G A L H O

Ser-gente difere de trajar como tal, similarmente aos antagonismos presentes entre desejo e desídia; sólido e líquido; frio e quente; conhecimento e ignorância, dentre milhares de contrapostos entre si, à escolha do brasileiro — consciente e inconsequente — errante contumaz.

Ah, enseja lembrar-te quanto à finalidade produtiva, inclusive sócio-humano, do sistema eletrônico, dito virtual, cuja costumeira aplicabilidade ou seu uso tão-somente com objetivos irrelevantes, se não degenerativo!

Compartilhe esse meu sofrimento ou esta lamúria com seus chamados contatos, a começar perante os mais próximos, acaso tu sejas capaz!
João S. Souza

INCONSCIÊNCIA, ou IGNORÂNCIA

Povo, povoador deste torrão tupiniquim, antes de repassar apelos de compartilhamentos, ao menos leia-os, avalie conteúdos, e evitemos difundir ignorância (deliberada ou fruto de analfabetismo funcional), porque erro é possibilidade de incorrer qualquer pessoa atuante, contudo, repetição ou insistência de assertivas (afinações) num único ato, constitui DIFUSÃO (espraiar) burrice apenas para “orgulho” de (mal)feitores!
Vejo, ouço incontáveis pregações ou ROGOS de mudanças à melhoria deste país, entretanto, esses mesmos esbravejantes, ao que parece, desconhecem suas próprias obrigações, ou seja, pregam o que não praticam, pois, a pretensa-mudança teria (e tem) partida a partir dos seus procedimentos perante ao meio, a chamada sociedade.

miseraveisindependentes.com

INCANSAVELMENTE

Cumpro dever humano (racional) ao disponibilizar  atenção às reais informações ou aos conteúdos de entretenimentos, contudo, sou IMPLACÁVEL em relação às incontáveis ASNEIRAS a mim dirigidas via aplicativos 24 horas diárias,  as quais dispenso tão-somente o trabalho de eliminação sem antes abri-las (vê-las), porque ABSURDO deliberado,  são a demonstração de falta de discernimento, abandono da racionalidade e/ou razoabilidade.

Finalmente, imagino não discursar (falar) a imbecis ou perante gente inconsequente!

João S. Souza

Page 3 of 3

Powered by WordPress & Theme by Anders Norén