Mês: Outubro 2017

CRIMINOSOS DIFERENTES:

bandidos gastaram R$4 milhões no túnel particular de 600 metros, feito em 3 meses;

acaso a mesma obra com dinheiro público, contrataria, inicialmente, no valor R$40 milhões, prazo de entrega de 2 anos, porém, duraria, efetivamente, 4 anos com vários aditivos (concessões de aumentos a construtores) e os preços das construções elevados a R$400 milhões, igualmente às reformas dos estádios Maracanã, Mineirão e à construção da “Cidade Administrativa”– Belo Horizonte-MG (orçadas R$1,8 bilhões), embora, gastos, aproximadamente, R$3,5 bilhões, e mais de dez outras relativas à “Copa do Mundo”, mas, há centenas de outros procedimentos contaminados com corrupção a partir dos atos preparatórias à realização das ‘Olimpíadas Rio 2016’, dentre milhares de descaminhos entre agentes oficiais (contratantes) e empresários (contratados), corruptos e corruptores, são atos rotineiros na chamada administração público-privado no Brasil.
Conclusão lógica: contratemos e/ou elejamos bandidos “modestos” e privados.

João S. Souza

D E S C O M P O S T U R A

Eu, missionário, modesto e voluntarioso-escritor (autodesembolso), imagino necessárias posses mínimas de alguns predicados (lucidez, elegância) a quem expõe ponto-de-vista ou informação, principalmente no formato gráfico, porque registro escrito, quase sempre, não permite retratação (conserto) eficiente a desfazimento do teor registrado eletrônico ou impresso. Esse procedimento do agente (promotor público-SP) do Estado brasileiro calha (encaixa), justamente, no capítulo incluído na precoce 2a. edição do nosso recém-lançado livro REFLEXOS COTIDIANOS — aparecerá brevemente –, no qual há resumida esplanação das características gritantes desse fenômeno chamado PODER (público e privado), inclusive enumeração dos ingredientes da sua real composição de corpo. 

João S. Souza

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D E S M I O L A D O S

A TV, criadouro e ao mesmo tempo garantia de acomadação, além do efeito difusor de despropósitos, mesmo que aparentemente banais ou simples — impróprios — como linguagem distorcida do indicativo sociocultural, a exemplo suas apresentações do naipe Domingão com atrações e/ou astros do conhecido estilo ‘sertanejo’ (Leonardo) na sua última e recente aparição no jabá (merchandise) dominical televisivo em horário vespertino, dissera “minha porra é rala”, para oitivas e aplausos nacionais. 
Presumo temerário confiar, piamente, na possibilidade de mudança rumo à melhoria por impulsão do contigente que, em primeiro lugar, acaso não exclusivamente, cultiva gosto por conteúdos desprezíveis a partir de pessoas experimentadas em cargos, cujos rosários de acusações, sob indícios de atuações criminais à semelhança em carne e osso a espírito-de-porco, a superar o impregnante  poleiro-de-pato. 

Ah, oportuno lembrança da efetiva valorização geral do “professor-de-futebol” (“treinador”)! 

João S. Souza

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