Mês: Outubro 2017 Page 3 of 4

C R U A   R E A L I D A D E:

o problema (entrave) da Escola brasileira não é, exatamente, a formalidade ou legalidade (normas), sim o descompromisso geral frente META precípoa (ensinamento), tão-somente há discussões superficiais — longe do exigível e eficiente interesse escolar, como “gêneros” e “sexualidade” — que seriam (e são), em primeiro lugar, questão do âmbito familiar, ou seja, educação é, primordialmente, dever-de-casa, e, finalmente, a população, à luz dos resultados à visão de quem enxerga, tem preferência exclusiva por fantasia e/ou hipocrisia, certamente no caminho à fuga das suas responsabilidades, assim, deposita em outrem o que faria acaso não acometida de insensatez — síndrome costumeira entre nós –, inclusive ao escolher os seus chamados governantes (ditos representantes), diga-se, presente na alma nacional de “cabo a rabo”, haja vista a ineficiência de aprendizagem, que sequer se aproxima de razoável ou mediano, portanto, atinge raias do absurdo, quão elevado o desvio de finalidade ao ponto de a Escola devolver sua obrigação de instruir a pais e mães — incapazes de assumirem o encargo — constituídos, em grande parte, de analfabetos-funcionais.

Enquanto isso, reconhecimetos esparsos à nobreza do Ensinamento, há, efetivo e popularmente, louvor ao desconhecimento, e exemplos não nos faltam, como recente episódio protagonizado por Lima,  “sertanojo” famoso, que, por tal conta, multimilionário, copiara e colara frase pinçada de site em manifesto a até então amada mulher, isto, ora, sem a necessidade de frisar que, no Brasil, os únicos “professores” prestigiados e, consequentemente, valorizados são “treinadores” ou “técnicos” de jogadores de futebol, ‘MMA’ (vale-tudo) etc.

João S. Souza

HABITAÇÃO INCAUTA

Maus-elementos, independente de quantidade — Brasil fértil — causam no ambiente geral, no mínimo, degradação social, mas, maioria das vezes resultados de malfeitos são danoso e catastrófico, quase sempre alcançam contingente cujo comportamental regular e, também, atinge grupo passivo (omisso quanto à formação de resultados), ou seja, rolo compressor sobre todos situados na base da pirâmide, inocentes ou menos inconsequentes aos medianos.
Aécio Neves, provocador de alvoroços nos âmbitos judiciário e legislativo federal, fato quase imperceptível por inconsciência nacional — incapaz de mensurar a gravidade dos episódios – expõe como “farinha do mesmo saco” à luz de situações de embates entre as duas instituições da república envoltas à figura do senador, ora em análise, implementos em menos de um ano.

Acaso apurações de desmandos dos gêneros do mandatário em tela, produzidos nas Minas Gerais nos oito anos do seu “reinado” absoluto sobre a unidade estadual, além dos 3,1/3 anos da gestão do seu inseparável “afilhado” Anastasia, constar-se-ão absurdos, dentre alguns conhecidos destemperos, a fraude eleitoral com objetivo de favorecer a reeleição de Márcio Lacerda — prefeito de Belo Horizonte — mediante “projeto de construção de linha de metrô entre a Estação Rodoviária e à zona Sul, Av. Nossa Senhora do Carmo” e, dias antes das eleições, a dupla espalhou placas sobre o asfalto anúncios “linha do metrô” com aparentes perfurações de sondagem de solo do Centro ao bairro Savassi na superfície-asfáltica, no “itinerário”, e, após o almejado resultado eleitoral favorável, em outubro de 2012, imediatamente retirou os “avisos” do alcance da visão popular, nada mais se falou sobre o assunto. Esse tipo de “político” não se salvaria ocontecesse noutro canto do Planeta Terra, sequer salvariam suas peles, portanto, esfolados literalmente.
Registros de aniquilamentos de abutres por muito menos constam da história mundial, embora, a plumagem e camuflagem utilizada pela espécie não apenas disfarçam suas intenções ante ausência de racionalidade nas potenciais presas, assim, à solta no espaço atmosférico, tem direito à continuidade de ataques à comunidade — por seu turno, desconfigurada e desencontrada em si a partir da intitulada família — não somente corresponde ao circuito t-u-p-i-n-i-q-u-i-m.

João S. Souza

VÊM e VÃO, NÃO em VÃO

Indivíduos, principalmente Eduardo Azeredo e Antonio Palocci, enredos da crônica  “Raposas e galinhas”, livro ANTÍDOTO TEMPORÃO — lançado em outubro 2010 –, viciados infratores: o primeiro acima citado (Azeredo), eu, na condição pessoal e profissional (advogado), antes da inclusão do indigitado na suspeição de crimes chamados de ‘Mensalão Mineiro’, lhe imprimir dois resultados condenatórios (Ação Popular e Rescisória Improcedente) definitivos, e o segundo (Palocci),  então ministro presidencial, as suas andanças e encontros noturnos-secretos, relatados pelo caseiro Francenildo.  Entretanto, a generalizada ausência de mínimo pudor popular, por omissão e/ou conformismo, frustra iniciativas e eleva sanha desmedida de agentes malfeitores, os detentores de poder. Contudo, ímpios imaginarão (e imaginam) realidade no rol da invencionice ou fantasia, e não por outra razão somos considerados, pelo restante do mundo, o terceiro povo mais TOLO (ignorante), ultrapassado somente por mexicanos e indianos.
João S. Souza

_______ A B I S M O ______

Égide e ordem da alienação a caminharem, irmanadamente, à cata de adesões a alimentarem, acrescerem CORPOS de almas impiedosas, mas, crentes serem construtores societários humanos, somatória que, em vez de acréscimo obediente à lógica, conduz gente a formar volume correspondente à massa-de-manobra, o composto de panificação — nutriente da matéria necessária à aprumação literal, independente de posicionamento sobre esse plano terrestre –, diga-se, “não se desperta quem finge adormecido” — assertiva do livro Desmemória de Horizonte, de C. L. Gontijo –, combina com minha antecedente lamúria, ora exposta.
João S. Souza

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