Mês: Março 2018 Page 3 of 6

SOMOS, ou NÃO MAQUINÁRIO?

Parte considerável (maioria) de “contatos”/”amigos” (“convivas”) eletrônicos sequer lê, observa ou analisa conteúdos antes de promover automatismo de repassamento, por formas diversas, à base do “quanto mais (quantidade) melhor”, que, quase sempre, cria embaraços aos destinatários, especialmente ocupação inútil de tempo, dentre alguns desperdício.

João S. Souza

AUTODEFORMIDADE

Profetização-verdade de OSCAR WILDE (“a cada bela impressão que causamos, conquistamos um inimigo. Para ser popular é indispensável ser medíocre”). Bastante enxergar (olhos, ouvidos limpos e abertos) às exposições e festejos a cretinos, por meios eficazes, perante à vulnerabilidade da população — desinformada, despreparada — a aplaudir e, também, contribuir com a própria degradação, sentida por quem porta básico discernimento!
João S. Souza

BRASIL  COM NOZES

Esse(a)s elementos-tribunos são conhecidos “of long time”, por quem conhece, por dentro, um pouco Minas Gerais, pois, ex-deputados e ex-prefeita de Três Corações (mulher de Clésio Andrade, por antiguidade excluído do processo do “Mensalão Mineiro”), que autoconstituíram conselheiros vitalícios do Tribunal de Conta de MG, mediante o engendramento legal, que a razão (entenda qmoralidade), acaso indagada, desconheceria a legitimidade dessa ocupações de cargos.
Contudo, graças a este país, habitado por gente desinteressada — exceto face às asneiras —, desinformada, consequentemente, povo inculto concede a espertalhões direito ao esbanjamento, além de tripudiam às custa não somente frente à incauta maioria-votante, também operam sobre a restrita minoria, resistente eventualmente.

Lema à época do Regime Militar: “esse é um país que vai pra frente…”, causara punição aos “Trapalhões” da TV Globo, porque Renato Aragão (Didi) andava-pra-traz (marcha à ré) enquanto cantarolava o referido trecho da peça-publicitária-musicada do governo federal daquele tempo.

João S. Souza

BURACO-NEGRO

À bala resolvem-se (e dissolvem-se) diferenças, próprio de gente que aprecia selvageria como lutas físicas (“MMA”/”UFC”), espetáculos estrelados por “gêneros” diversos, e mais capítulos, com o mesmo fundo-musical de composição, literalmente, medíocre apresentar-se-ão para desfruto da “galera” induzida e conduzida à imersão.
Desandar de causa consciência ou desatino inclui-se “universitários” que se arvoram na defesa da progressividade dos descaminhos!
João S. Souza

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