Mês: Dezembro 2018 Page 3 of 5

DESFAVOR POPULAR

“Famosos” — incluidas auto-anunciadas celebridades — aceitos pelo contigente constituído de “anônimos” como seres de apurados conhecimentos e discernimento. 

Exemplos cristalinos traduzem a contraditória realidade, que, quase sempre, figuras glamorosas e descompromissadas quanto ao dever de cuidarem (enquadrarem) não apenas suas pronúncias, haja vista rosário de afronta à compreensão da inteligência, que, sem temor, à luz do dia, lançam, com galhardia, impropérios à massa indigente.

Descarrilamento desse “trem”, tripulado por surdez e cegueira, ao que parece, irreversível, ainda que apontados, insistentemente, descaminhos passíveis de reparações acaso removida renitência à melhoria, mesmo porque autocrítica distancia e cada vez mais acelerada dos membros do processo de decomposição nacional, a considerar:
“a irmã (do ditador da Coreia Norte) vai estar chegado…” (M. Yung — CBN, 8/02/18 — 9:12h); “acabou, acabaram, acaba…” (P. Paxeco numa única frase — CBN – 23/4/18, 07:29h); “quem tem cachorro acaba vivendo mais” (M. Atala — CBN, 20/7/18 — 8:18h); “vai bunda pra cima, vai bunda pra baixo” (abundância musical — Faustão, 22/07/18– 19:36h); “… Competição acaba de começar” (Band FM — 08/08/18 — 08:34h); “… a sua empresa irá… você não irá …” (Max Gehringer — CBN, 30/10/18 — 6:34h); “tirar fora do genoma” (Band FM — 12/12/18 — 10:28hh); “ele (fã de A. Rickman) acabou sendo morto” (Poliana — Balaço Geral 13/12/18 — TV Record); “vai vir, vai chegar — rateio lei Kandir” (a repórter CBN — 18/12/18 — 10:17h); “… a família no Japão, ela acabou se extinguindo” (Globo Esporte — atleta descendente nipônica — 16/12/18); “é a primeira vez que a gente, a gente digo eu…” (M. Tas — CBN, 17/12/18, 9:06h — referência ao voo espacial comercial); “… vinte e nove ministros vão estar aqui em Brasília…” (Band News FM — R. Orengo — 19/12/2018, 8:55h); “vai acontecer ao longo do tempo, ao longo da semana” e “nós vamos conversando ao longo do jornal da CBN” (M. Yung 24/12/18 – 07:15/7:24hCBN); “sendo que não tá sendo pra gente de Juiz de Fora…”(repórter Naiara ”MG 1″ – 25/12/18); “… jovem que acabou sobrevivendo … “, “Ele (sobrevivente) acabou sendo atendido… essa tragédia acabou fazendo 5 vítimas” (a repórter  —  “MG 1” – 25/12 e 26/12/18, respectivamente — ‘MG 1’ – notícia mortes cachoeira MG); “você acaba perdendo a vida” (N. Couto, sobre passeio sem guia — Band News —  26/12/18 – 10:00h); “… acabou de roubar, ela (vítima) conta que acabou…”, “Vai fazer aborto e acaba morrendo” (a repórter e o aprestador M. Tramonte, respectivamente —  ‘Balanço Geral’ TV Record – 26/12/18).
 — João S. Souza —

G O V E R N O S

Pureza não se encontra nesses elementos, independente de vínculo partidário ou “viés” ideológico, e eu não arriscaria elogiar figuras da governança, muito menos por antecipação, ou seja, creditar-lhes bônus antes da hora, embora, compreensível, mas, não aceitável, a vigente alienação às diversas “vertentes”, seja qual das tantas (partidarismo, alcoolismo, jogatina, tabagismo, religiosidade ou religiosismo etc.) à dominação humana e contrariamente à racionalidade, esta, por sua vez, fomenta, imperativamente, produção comportamental responsável individual. Nesse território nacional nominado Brasil, ao que parece, sem sucesso implemento à melhoria. Há contigente — desprovido de alma, exceto penada —, aos milhões, indivíduos que sequer enxergam os próprios umbigos, muito menos possuem registros de ocorrências recentes, nem mesmo oriundas da esquina onde se situam, isto, compreensível nesse ambiente (meio) sonorizado à moda contemporânea do culto à asneira, especialmente estilo “música-universitária”, além do conformismo perante ofensas a direitos fundamentais (naturais) ditados por senso-moral-comum.
 João S. Souza

ANTES TARDE do QUE NUNCA

“João de deus” e caminhões de exploradores praticam inaceitável “brincadeira” com “COISAS” importantes e inerentes ao existencial humano, como FÉ e DIGNIDADE, principalmente perante gente acometida de patologias e explorada sob propósitos financeiro, percepção de vantagens materiais e tantas mais finalidades, que independente de eventual tipificação (enquadramento penal) ou qualificação legal, diga-se, no Brasil — campeão na produção de leis –, é irrelevante, não nos bastasse custo de estadias em hospitais — inclusive patrocinador de salários milionários jogadores de futebol — superam valores de luxuosos hotéis, portanto, essa dispensa de mimos ao indigitado “médium” afronta não apenas à dita sociedade, também ofensa à honra de encarcerados!
João S. Souza

FUMAÇA de JUSTIÇA

Alarga-se o caminho de chegada (alcance) ao ex-todo-poderoso em Minas, Aécio, ovacionado, diuturnamente, principalmente enquanto tinha as chaves dos cofres das Gerais, pelo que fazia (e não produzia), independentemente do seu real propósito, juntamente à irmã, aos Castros, ao Anastasia e outros, transformados em “boa-notícia” (criação de emissora radiofônica mineira).

A Polícia Federal registrou apreensão de substância entorpecente na casa de Paulo Vasconcelos, marqueteiro de Aécio Neves na campanha presidencial de 2014.
Buscas de ontem na Operação Ross no suspeito de emprestar sua empresa de publicidade para recebimento de R$2,5 milhões de propina para o indigitado senador e de emitir notas frias como acobertamento de operações.

João S. Souza

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